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terça-feira, 11 de setembro de 2018

DITADURA: Funcionária critica ódio de Bolsonaro e é demitida por patrões do luxuoso hospital de milionários, Albert Einstein

"FEIKADA" em BOLSONARO fez primeira vítima, uma empregada do luxuoso hospital ALBERT EINSTEIN, uma espécie de hotel pra pacientes milionários,  ela perdeu seu emprego apenas por criticar o semeador de ódio


MALAFAIA e BOLSONARO - semeadores do ódio - na badalada UTI do
 luxuoso hospital ALBERT EINSTEIN - que paciente corado e forte!


A verdadeira vítima

Deu no Globo, uma funcionária perdeu seu emprego apenas por que criticou o semeador de ódio, ela era funcionária do luxuoso Hospital Albert Einstein, local onde BOLSONARO está hospedado na condição de paciente, numa equipada UTI, onde recebe a todo momento políticos para tirar "selfie" e tentarem algum proveito político da "feikada" de Juiz de Fora.

O "ar carregado" da ditadura que o povo vai impedir em outubro

Na última sexta-feira, após ocorrer a transferência de Bolsonaro para o hospital paulista, a funcionária postou uma foto do candidato e escreveu: “vou ter que usar máscara de oxigênio pra não correr o risco de respirar o mesmo ar”

A reação da funcionária é perfeitamente adequada diante do polêmico candidato, mostra consciência e repúdio ao ódio que o candidato exala e contamina seus seguidores, mas na ditadura que vivemos, eles querem impor o silêncio e a intimidação, como se constata com a demissão injusta.

Uso político de "feikada" fracassou, por essas e outras

Um banco divulgou uma pesquisa que tenta inflar o semeador de ódio, mas não é o que aparece nas pesquisas mais sérias e científicas, ao contrário do que pensam, a "feikada" de Juiz de Fora não rendeu votos ao pregador do ódio e aliados.

Leia no DCM a matéria completa

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O hospital emitiu nota negando que tenha demitido a funcionaria, esclarece que ela desde maio/18 deixou a empresa. Tudo tem que ser conferido, qual a credibilidade de uma empresa que particida dessa situação com Bolsonaro?

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