Cassação do vereador Aurélio Goiano avança na Câmara de Parauapebas

Vereador truculento pode perder o mandato

Odair Rodrigues Ribeiro é o responsável pela denúncia contra o Aurélio Goiano, o vereador conhecido por sua truculência.

O popular teve a coragem necessária para enfrentar todas as ameaças e agressões e seguiu em frente com a representação, conseguindo convencer a Câmara de Parauapebas, a denúncia foi aprovada por unanimidade, foram 12 votos favoráveis.

Veja os vereadores que votaram pela admissibilidade da denúncia contra Aurélio Goiano (leia aqui): Leandro do Chiquito (Pros), Josivaldo da Farmácia (PP), Eliene Soares (MDB), Joel do Sindicato (PDT), Léo Márcio (Pros), Elias da Construforte (PSB), Rafael Ribeiro (MDB), Josemir Santos (Pros), Francisco Eloécio (Rep), Luiz Castilho (Pros), Zé do Bode (MDB) e Zacarias Marques (PP).

O relator do caso

O vereador Rafael Ribeiro (MDB) foi o relator do da representação, elaborando um documento impecável, demonstrando que os fatos se enquadram nos ilícitos que podem ensejar a cassação do vereador Aurélio Goiano.

Assista o vídeo com o relato dos fatos que deverão cassar Aurélio Goiano

A Representação é bem fundamentada, 5 fatos ganham destaque, os quais, o próprio vereador se presta ao papel de divulgar nas redes sociais, sem qualquer receio de ser responsabilizado e alcançado pela Justiça: 

1) A invasão do Hospital Geral de Parauapebas - HGP;

2) A convocação para grande aglomeração em plena pandemia do covid-19, no momento mais crítico no Estado e em Parauapebas, violando as normas sanitária em vigor;

3) A convocação para fechamento das ruas e da ameaça de invasão à residência do prefeito municipal;

4) A ameaça de morte em face do servidor público municipal João Sérgio Leite Giroux e do protocolo de representação criminal;

5) Indícios de participação na falsificação de suposta decisão judicial do Tribunal Regional Eleitoral onde consta a assinatura eletrônica falsificada da Presidente do TRE-PA, Desembargadora Luzia Nadja Guimarães, buscando fraudar o processo eleitoral realizado em Parauapebas/PA, nas eleições 2020.

Reincidente

Aurélio Goiano é contumaz na violação da dignidade do exercício do mandato parlamentar e é reincidente, já foi cassado uma vez, na cidade de Água Fria do Goiás, também por quebra de decoro.

Desemprenho eleitoral pífio e traição

A baixa votação do vereador Aurélio Goiano contrasta com o barulho, a truculência e a sua valentia nas redes sociais, fora apenas 1.508 votos, sendo que 3 candidato tiveram obtiveram mais votos que o denunciado.

O vereador é mal visto no seu partido, há relatos que em plena campanha ele traiu o candidato do seu partido, Valmir da Integral.

Já no mandado, Aurélio Goiano, segundo a denúncia, participou da tentativa em que se veiculou uma decisão judicial fraudulenta, para dar posse ao segundo colocado nas eleições de 2020.

PERDA DE MANDATO: Câmara aceita denúncia contra o vereador valentão por quebra de decoro e abuso de prerrogativas

Agressões, ameaças, incitação à violência

A  Câmara de Parauapebas, nesta terça-feira (29), aceitou uma denúncia contra o vereador Aurélio Goano, o Plenário da Casa, por 12 votos, à unanimidade, decidiu investigar um dos seus membros, um vereador valentão, cuja conduta cultua a violência e o discurso de ódio, ameaçando as instituições e os seus adversários políticos.

O vereador é acusado de invadir um hospital, violando todas as regras sanitárias, colocando em risco á vida dos pacientes da unidade de saúde.

Aurélio Goiano também incitou a invasão da casa do prefeito de Parauapebas, colocando em risco à integridade física da família do gestor.

Perda de mandato, reincidente

Aurélio Goiano foi denunciado por 'quebra de decoro parlamentar' e por 'abuso de prerrogativas', a representação foi realizada por um popular, o relator Rafael Ribeiro foi impecável no seu voto, sendo respaldado à unanimidade por todos os membros presentes à reunião.

Durante a sessão, o vereador Aurélio Goiano se comportou debochadamente, tentando intimidar os seus colegas de legislatura.

Aurélio Goiano já perdeu um mandato pela mesma conduta indecorosa, no município de Água Fria do Goiás/GO. 

O valentão de Parauapebas

O vereador Aurélio Goiano adota o mesmo comportamento do deputado Daniel Silveira, um valentão das redes sociais, mas um 'chorão' na cadeia, preso por ameaçar e incitar à violência, por atacar as instituições e os seus membros.

Além de perder o mandato, o vereador, no caso da aprovação da denúncia, ficará inelegível por 8 anos.

A TV 2N recebe a vereadora JÔ OLIVEIRA/PCdoB - Campina Grande/PB

 

O BATE-PAPO da TV 2N recebe a vereadora JÔ OLIVEIRA (PCdoB - Campina Grande/PB): um olhar feminino sobre a conjuntura política.

A morte de Lázaro, pistoleiro de fazendeiro, foi a pior notícia pra Bolsonaro

Deu ruim pra Bolsonaro

O principal interessado que a caçada ao bandido Lázaro Barbosa demorasse o máximo possível era o governo Bolsonaro, mas a polícia frustrou essa pretensão, hoje (28), o cerco ao jagunço do Goiás se fechou, resultando na morte do delinquente.

A mobilização dos órgãos de segurança dividia a atenção da população com a CPI DA COVID.

Agora, Lázaro sai de cena e Bolsonaro ocupará sozinho o noticiário político e policial.

Não era psicopata, agia por dinheiro, era pistoleiro de fazendeiro

A polícia goiana suspeita que Lázaro não agiu sozinho, não se trata de um 'serial killer', Lázaro era um jagunço e agia a serviço de grandes fazendeiros do Goiás.

Lázaro matava donos de pequenas chácaras em áreas cobiçadas por grandes fazendeiros sindicalizados, o objetivo era aterrorizar os moradores para depois comprar  a propriedade por preços inferiores ao de mercado.

Esses fazendeiros sindicalizados é quem estavam dando cobertura para a fuga de Lázaro.

A rede criminosa 

A revista Istoé publicou um artigo onde aponta mais semelhanças que diferenças entre Bolsonaro e Lázaro (leia aqui). 

Como se constata, Lázaro e Bolsonaro tem a simpatia e apoio de fazendeiros, uma rede criminosa.

CORRUPÇÃO: Bolsonaro e o esquema das vacinas - R$ 6 bilhões em contratos. Empresa cresceu mais de 6000%

 

Corrupção: a família Bolsonaro e o 'centrão' são a mesma coisa

A família Bolsonaro e o centrão, através de Ricardo Barros, manipularam desde o início para beneficiar duas vacinas suspeitas, a Covaxin e a CanSino, os contratos somam mais de R$ 6 bilhões.

Enquanto isso, as principais vacinas utilizadas no mundo, duas delas, Astrazeneca e Coronavac, produzidas no Brasil pela Fiocruz e pelo Butantan, respectivamente, foram quase que sabotadas pelo governo Federal. Outra importante vacina, a da Pfizer, teve que esperar 11 meses.

Militares e Bolsonaro controlam o esquema

O esquema das vacinas será o foco central da CPI DA COVID, os indícios apontam que os militares e Bolsonaro são responsáveis pelo maior caso de corrupção da história brasileira, dessa vez pode ser dito em alto e bom som: a corrupção mata.

Um servidor denunciou, um embaixador alertou - Bolsonaro sabia de tudo

A partir das revelação de um servidor de carreira do Ministério da Saúde, o país foi informado do maior esquema de corrupção da sua história, já se pode afirmar que Bolsonaro sabia de tudo e se envolveu diretamente nas negociações.

Para beneficiar o esquema, Bolsonaro ligou para o primeiro ministro indiano no intuito de facilitar a liberação dos insumos (leia aqui), apesar de ter sido alertado pelo embaixador brasileiro que havia problemas (leia aqui).

O filho do Bolsonaro deu um empurrãozinho

O filho do presidente, Flávio Bolsonaro, abriu as portas do BNDES para o proprietário da Precisa, a empresa intermediária na compra bilionária da vacina indiana.

A Precisa foi bastante beneficiada no governo Bolsonaro e teve um crescimento nos seus contratos de mais de 6000% (leia aqui).

Corrupção pra todo lado, o líder do governo Bolsonaro é o cara

O líder do governo Bolsonaro, Ricardo Barros (PP), já foi denunciado justamente com o sócio da empresa Precisa, agora vem à tona mais um escândalo com Ricardo Barros no centro dos acontecimentos, se descobre mais uma compra suspeita, também de vacinas, com valores que superam os R$ 5 bilhões (leia aqui).

Corrupção mata, Bolsonaro mata

No Brasil, a cada dia que passa,  a população tem uma certeza: a corrupção realmente mata! A máfia da vacina no governo Bolsonaro mostra isso para todos, até pra quem não quer enxergar.

TV 2N - ELEIÇÕES 2022, CPI DA COVID E O DESMORONAMENTO DO GOVERNO BOLSONARO

 

A semana mais 'atribulada' do fim do governo Bolsonaro teve um "dia de cão", os irmãos Miranda devastaram o Palácio do Planalto e adjacências, com documentos eles comprovam o maior caso de corrupção da história brasileira, em apenas um contrato para a compra de uma vacina indiana a suspeita é de superfaturamento de mais de 1,4 bilhão de reais.

A pesquisa IPEC mostra LULA vencendo no primeiro turno, com mais de 56% dos votos válidos.

Assistam!

CPI DA COVID AO VIVO

A CPI DA COVID recebe os irmãos Miranda sobre a "MÁFIA DA VACINA INDIANA".

Os irmãos Miranda acusam o próprio presidente Bolsonaro de ter conhecimento de todos os fatos relacionados ao contrato superfaturado de compra da vacina indiana. 

ELEIÇÕES 2022: Lula cresce e vai a 49% ou 56% dos votos válidos. Bolsonaro derrete e cai a 23%. Nanicos desaparecem e somam apenas 15%

Na poeira da estrada

A estrada até as eleições de outubro de 2022 é longa, mas o presidente Lula conhece o caminho muito bem e vai cobrindo os seus concorrentes de poeira.

A nova pesquisa IPEC (Ibope), divulgada hoje (25), mostra que LULA já venceria a eleição no primeiro turno com 56,3% dos votos válidos, a soma dos demais adversários ficou em 43,7%. 

Lula abriu uma vantagem de 13,4% contra os seus oponentes, Lula deve liquidar a eleição no primeiro turno.

Lula amplia vantagem e nanicos lutam contra a margem de erro

Nos votos totais, Lula tem 49%, Bolsonaro aparece com 23%, abrindo o pelotão da insignificância vem Ciro com 7%, Dória com 5% e Mandetta com 3%, todos empatados na margem de erro.

A rejeição é o dobro

Bolsonaro tem 62% de rejeição entre os eleitores, praticamente o dobro do índice apontado para Lula, 36%.

Parece que o eleitor tem a percepção que Lula é a vacina e Bolsonaro é o vírus.

A desaprovação pessoal atinge um ponto sem retorno

A reprovação do governo Bolsonaro já alcançou 50% da população, sendo aprovado por apenas 23%. No Nordeste, 73% reprovam o governo Bolsonaro.

Já a desaprovação pessoal do presidente, sua maneira de governar, atingiu um ponto sem retorno, indo para 66% e 68% da população não confiam em Bolsonaro.

Pode piorar para Bolsonaro

A pesquisa IPEC não captou o escândalo da Covaxin, envolvendo Bolsonaro e seu governo na compra da vacina indiana com 1000% de superfaturamento, o maior caso de corrupção da história do Ministério da Saúde e da indústria farmacêutica mundial.

Dados da pesquisa

A pesquisa IPEC foi feita presencialmente, com 2.002 eleitores, em 141 municípios, entre 17 e 21 de junho, a margem de erro é de 2%.

TV 2N - OLÍMPIO ROCHA

A sala de BATE-PAPO TV 2N conversa com o advogado e professor Olímpio Rocha sobre mobilização social e eleições 2022, os caminhos da Frente Ampla na Paraíba e o futuro de PSOL em Campina Grande.

Olímpio Rocha foi candidato ao cargo de prefeito em Campina Grande-PB pelo PSOL na coligação CAMPINA MERECE SER GRANDE.

Sob silêncio da imprensa, deputados da CPI da Vale estão em Parauapebas

CPI DA VALE

Nesta quinta-feira (24), os deputados da CPI DA VALE estarão em Parauapebas/PA, participarão de uma reunião na Câmara de Vereadores.

Parauapebas é conhecida como 'capital do minério', é o principal centro urbano da maior e mais rica província mineral do planeta, explorada exclusivamente pela VALE.

Modelo colonial

O modelo exploratório muito bem executado pela mineradora VALE é puro colonialismo, o trem carregado de ferro é a caravela abarrotada de 'pau-brasil, cana-de-açúcar ou do ouro das minas gerais'.

Para ver o resultado, os deputados não precisam ler nenhum livro de história, basta andar pela periferia de Parauapebas/PA, constatarão que dessa vez não foi preciso buscar trabalhadores do outro lado do 'atlântico sul'.

Lucros absurdos

Vale um doce

O silêncio sobre a CPI da Vale na imprensa de Parauapebas revela o modus operandi da mineradora, a imprensa paga não se deixa amordaçar apenas por ser 'doceira e festeira', ela está religiosamente associada ao projeto ideológico da pior empresa do mundo.

Um vírus

Não basta o contraste social e o rastro de destruição deixado ao longo dos trilhos da sua ferrovia é preciso tornar a pobreza resultante da sua exploração invisível aos olhos das suas vítimas,  a mineradora VALE atua como um vírus a contaminar o Pará e o Maranhão.

Maldição e dádiva

A riqueza natural tem sido dádiva e maldição: dádiva para os inescrupulosos acionistas e altos dirigentes; maldição para os indígenas e para os trabalhadores da companhia.

Maquivalda Barros, ex-secretária de habitação, recebe a quitação do TCM-PA pela aprovação da prestação de contas de R$ 111 milhões

Aprovação e quitação

No último dia 17 de junho, Maquivalda Barros recebeu a quitação da sua prestação de contas do Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social de Parauapebas, referente ao ano de 2013, ainda no governo Valmir da Integral, o alvará de quitação foi assinado pela presidente do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-PA), a Conselheira Mara Lúcia Barbalho da Cruz.

O caso

Inicialmente, o TCM-PA tinha julgado as contas irregulares, devido 'Transgressões Jurídicas nos Processos licitatórios' e 'Não comprovação da aplicação regular dos recursos'.

A equipe técnica ingressou com o devido Recurso Ordinário contra a decisão do TCM-PA e foi exitosa, convencendo o próprio Ministério Público de Contas, que modificou o seu entendimento e opinou pela aprovação das contas, reconhecendo que a gestora Maquivalda Barros sanou as falhas anteriormente apontadas.

Alvará de quitação

O alvará de quitação, emitido em favor de Maquivalda Barros, engloba a gestão de um orçamento de R$ 111.102.360,69 (cento e onze milhões, cento e dois mil, trezentos e sessenta reais e sessenta e nove centavos).

No ano de 2013, o orçamento do Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social de Parauapebas foi maior que as receitas totais de 104 municípios do Pará. 

Alto Bonito

Na secretaria de habitação, Maquivalda Barros foi a responsável pelo projeto mais exitoso do governo do ex-prefeito Valmir da Integral, o residencial Alto Bonito, com 2.400 apartamentos, beneficiando cerca de 10 mil pessoas.

Presidente do PDT

Maquivalda Barros assumiu a presidência do PDT no município de Parauapebas, o partido obteve um grande resultado eleitoral em 2020, conquistando duas vagas para a Câmara de Vereadores, sendo que o esposo de Maquivalda, Ivanaldo Braz, foi o mais votado do pleito, computando 3.988 votos.

O PDT também elegeu o vice-prefeito de Parauapebas, João do Verdurão,  a legenda vai se consolidando como uma das mais promissoras para 2022 e alhures.

CAIXA 2: MP Eleitoral pede a cassação do mandato do senador Zequinha Marinho (PSC) e do diploma da sua esposa, Júlia Marinho

Fraude envolvendo R$ 2,3 milhões

O casal Zequinha Marinho e Júlia Marinho são acusados pelo Ministério Público Eleitoral de caixa 2 no valor de R$ 2,3 milhões, a fraude foi praticada na campanha eleitoral de 2018.

O MP faz observar que recursos destinados à cota de gênero foram desviados para beneficiar a candidatura ao senado de Zequinha Marinho. 

“Por outro lado, a postura ilegal dos representados prejudicou não só a candidatura de gênero feminino, como também todos os demais concorrentes ao cargo majoritário de senador que não usaram do mesmo estratagema de campanha para potencializar e beneficiar suas candidaturas, sendo, portanto, esses concorrentes lesados pela conduta ilícita praticada pelo casal representado, especialmente porque a eleição para senador no Pará teve, como já dito, uma disputa acirradíssima pela segunda vaga, para a qual logrou êxito o ora representado José da Cruz Marinho”. (Juíza Luzimara Costa Moura - leia aqui).

O MP pede que o TSE casse os mandato do senador Zequinha Marinho (PSC) e dos seus suplentes, também é pedido a cassação do diploma da suplente de deputada federal Júlia Marinho (PSC).

Tudo provado 

O MP tem fotos e vídeos divulgados nas próprias redes sociais do senador Zequinha, comprovando as ilicitudes, como a utilização de diversos veículos.

A desfaçatez é sem medida, numas das eleições mais disputadas da história do Pará ao Senado da República, Zequinha Marinho declarou o aluguel de apenas um veículo, movido a diesel, mas só declarou gastos de combustíveis com gasolina.

Quando Jesus voltar

A população paraense ora ao Tribunal Superior Eleitoral para que modifique a vergonhosa decisão da judiciário local, pois Pelo jeito, o casal Marinho só vai prestar as contas verdadeiras da peregrinação eleitoral de 2018 quando Jesus voltar.

Flexa Ribeiro pode assumir a vaga de senador

Caso o TSE acate e dê provimento ao recurso do Ministério Público, a vaga de senador do Pará será assumida pelo candidato do PSDB, Flexa Ribeiro.

Processo nº 0600005-13.2019.6.14.0000

Íntegra do recurso

Consulta processual

Compra de vacina indiana é o maior caso de corrupção da história do Ministério da Saúde. Governo Bolsonaro superfaturou o preço em 1000%

Militares comandam o esquema

A Procuradora da República Luciana Loureiro que investiga a compra da vacina indiana Covaxin constatou sério indícios de crimes no governo Bolsonaro, a suspeita é que ocorreu superfaturamento de cerca de 1000% no preço da dose do imunizante.

Bolsonaro colocou o Ministério da Saúde sob comando direto de um general, toda a equipe envolvida na negociação governamental tem militar em posto de destaque, eles controlavam os contratos e os repasse de dinheiro para o contrato de compra da Covaxin.

No Tribunal de Contas da União, o Ministério Público já tinha pedido a suspensão da compra da vacina indiana (aqui), mesmo assim Bolsonaro ordenou e priorizou a compra.

Usou empresa para intermediar e preço que era R$ 7,20 pulou para R$ 80,70

O governo Bolsonaro usou como intermediária no esquema uma empresa denunciada por desvios de recursos púbicos, desembolsou no esquema da vacina indiana a quantia de 1 bilhão e 614 milhões de reais, quando deveria ter pago apenas 144 milhões e 184 mil reais, a diferença é de mais de 1 bilhão e 469 milhões. 

"O Ministério da Saúde assinou contrato no dia 25 de fevereiro de R$1,6 bilhão com a Precisa Medicamentos para aquisição de 20 milhões de doses da Covaxin a US$ 15, valor mais elevado que o da Pfizer, por exemplo". (leia aqui)

O contrato estava sendo analisado por suspeita de improbidade administrativa, mas a Procuradoria da República, diante dos indícios de ilícitos penais, determinou a abertura de investigação criminal, agora, Pazuello e os militares que aparelharam o ministério da saúde terão que explicar o 'caminho do dinheiro', desde a saída dos cofres públicos até a sua desova na vacina indiana:

“A omissão de atitudes corretiva da execução do contrato, somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa Precisa e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspecto cível e criminal, uma vez que, a princípio, não se justifica a temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde com essa contratação, a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público” (aqui).

A ordem para comprar a vacina partiu diretamente do presidente Bolsonaro, a negociação foi mais rápida que um raio, durou menos de 3 meses, quando a Pfizer, cuja vacina era mais barata, durou cerca de onze meses.

A vacina da Pfizer tinha o preço de 10 dólares, Bolsonaro ordenou a compra da vacina indiana por 15 dólares.

Tenente-Coronel pressionou servidor para facilitar a compra

Bolsonaro aparelhou o Ministério da Saúde por militares sob o comando do general Pazuello, que tinha  controle absoluto e hierárquico do esquema bilionário.

Todos os principais envolvidos no esquema da contratação da vacina indiana, inclusive são militares, um dos envolvidos, o Tenente-Coronel Alex Lial Marinho, coordenador-geral de Logística de Insumos Estratégicos para Saúde, é acusado por um servidor como o responsável por pressões para facilitar a compra da vacina indiana, exigindo que fosse feita a 'exceção da exceção' para se poder pagar um preço mais caro por uma vacina que sequer tinha aprovação na Anvisa.

Bolsonaro em Marabá/PA de mãos vazias, fez campanha ilegal, espalhou o vírus e ganhou processos do Ministério Público Federal

O fiasco de Bolsonaro em Marabá

A viagem de Bolsonaro ao Pará, sob o pretexto de entregar títulos de propriedades rurais na cidade de Marabá, foi um grande fiasco, quem melhor definiu o fracassado passeio do presidente foi Zé Geraldo, agricultor e deputado federal no período de 2003 a 2019, resumindo: "Bolsonaro esteve em Marabá/PA de mãos vazias, sem obras, sem pontes, sem estradas, na cidade que tem mais assentamentos do Brasil, todos abandonados. Bolsonaro só conseguiu inaugurar obras do PT. Dos 20 parlamentares do Pará, só 3 aceitaram acompanhar a comitiva".

Assista o vídeo de Zé Geraldo 

Só fazendeiro-grileiro, madeireiro e garimpeiro ilegais 

Bolsonaro já foi abandonado pela maior parte dos eleitores de 2018, já não consegue mais juntar espontaneamente público significativo em nenhuma localidade do Brasil, em Marabá ele anunciou mais de 50 mil títulos, mas o próprio sindicato dos fazendeiros estimou a presença de no máximo duas mil pessoas, a suspeita é que tenha contratado 'motoqueiros' para engrossar o cortejo presidencial, o que pode diminuir o público espontâneo para algo em torno de apenas 500 pessoas e curiosos.

Não trouxe nada e levou processos

Bolsonaro não trouxe nada para Marabá, só conseguiu inaugurar obra do PT, mas se chegou de mãos abanando no Pará a volta será com ao menos dois processos nas costas, tanto o Ministério Público Federal quanto o Ministério Público Eleitoral acionaram o Poder Judiciário contra Bolsonaro e membros da sua comitiva, entre eles: o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Joaquim Passarinho e o secretário especial de assuntos fundiário, Luiz Nabhan.

Sindicato dos fazendeiros na mira do MPF

Quem também foi processado foi o Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (Prorural), nesse caso, a denúncia foi assinada por 10 Procuradores da República, a multa por cada evento ilícito que os fazendeiros patrocinaram para Bolsonaro é de R$ 100 mil. 

Processo contra o sindicato dos fazendeiros de Marabá - PA

Processo Eleitoral contra Bolsonaro e políticos por ilícitos em Marabá/PA - clique

Quantas pessoas da sua família o governo Bolsonaro matou?

Genocídio: 500 mil mortes

O epidemiologista Pedro Hallal, autor do primeiro estudo brasileiro a avaliar a magnitude da pandemia do coronavírus no país e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), usou um raciocínio simples para explicar o GENOCÍDIO brasileiro, sob o comando do presidente Bolsonaro (leia aqui).

Hallal, partiu da premissa de que o Brasil tem 2,7% da população mundial, projetando quantas mortes por covid-19 teriam ocorrido no país, considerando a média mundial de óbitos pela pandemia. 

396 mil pelas mãos de Bolsonaro

O mundo registrava 3,8 milhões de mortes pela covid-19, número do dia 19 de junho, 2,7% dessas mortes seriam 104 mil, mas no Brasil o número oficial é de 500 mil pessoas mortas.

A diferença é de 396 mil mortes, um verdadeiro genocídio, mais cedo ou mais tarde, Bolsonaro, Pazuello e militares que aparelharam o ministério da saúde terão que responder, diante dos Tribunais. 

Bolsonaro matou 145 mil pessoas só em 2021, por recusar oferta de vacinas

Ele, Bolsonaro colocou todo tipo de obstáculo para comprar vacinas, preferiu 'receitar' cloroquina, a CPI da Covid suspeita que essa opção pode revelar que teve corrupção e propina, até um filho do presidente participava de reuniões no Ministério da Saúde com a Pfizer.

O número de mortes é de 145 mil mortes, apenas em 2021, devido o Bolsonaro ter recusado as ofertas de vacinas da Pfizer e Coronavac. 

56 mil mortes em 3 meses, por falta de vacina

Em apenas 3 meses de 2021, 56 mil pessoas morreram por falta de uma vacinação adequada para o tamanho da população brasileira.

Quantas pessoas da sua família morreram já em 2021, quando poderiam ter sido vacinadas.

Veja o vídeo produzido pela equipe no Brasil do DW - maior site da Alemanha

Leia a matéria no DW - clique aqui

Brasília: 19J - Fora Bolsonaro!

 

Atos contra o governo Bolsonaro já começaram em todo o Brasil.

Em Brasília, o movimento conta com a participação de dezenas de milhares de pessoas, mesmo com a organização impondo uma série de restrições por causa da pandemia.

Com recomendações para uso de máscara, higienização das mãos bem como para respeitar o distanciamento das pessoas que não sejam do mesmo grupo social, da mesma família, buscando evitar o contágio.

CPI da Vale revela que a mineradora criou uma empresa na Suíça para fazer operações ilegais

A Vale criou uma empresa na Suíça para intermediar vendas

A pesquisadora Maria Regina Paiva Duarte, presidente do Instituto Justiça Fiscal, afirmou na CPI que a Vale criou uma empresa na Suíça, em 2006, 'para realizar manobras fiscais, utilizadas para encobrir fluxos e fazer movimentações ilegais'.

A declaração foi realizada na sessão da CPI e transmitida pelo Canal da Alepa no Youtube (aqui).

Venda fictícia

A empresa criada na Suíça compra 81% do minério de ferro, sendo que 66% desse montante é destinada a China, com a venda fictícia a Vale busca escapar das suas obrigações fiscais e do pagamento correto da CFEM, a compensação financeira devida pela exploração mineral.

A triangulação da Vale com a Suíça e Ilhas Cayman é flagrantemente ilegal e danosa: "a venda do minério é fictícia e tem preço fictício, declara um valor de 1 milhão de dólares para a Suíça e depois o produto é revendido por 2 milhões para a China, só que no final das contas o Brasil faturou apenas 1 milhão”.

A Vale e seus paraísos fiscais

A triangulação criminosa com o minério de ferro, realizada pela Vale, beneficia paraísos fiscais como a Suíça e as ilhas Cayman.

Segundo o depoimento colhido na CPI, há uma grande dificuldade de coletar novas informações contábeis da empresa.

MPPA acompanha sessão da CPI da VALE

O Ministério Público do Pará esteve presente na abertura dos trabalhos da CPI da Vale, o promotor de Justiça Lauro Francisco da Silva Freitas Jr, coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Patrimônio Público (CAODPP), participou, na qualidade de observador, na última terça-feira, 15 de junho (Leia aqui).

É importante que o Ministério Público acompanhe atentamente as investigações da CPI, que a instituição tome as medidas judiciais cabíveis, na medida da apuração dos ilícitos praticados pela Vale em solo paraense.

Parauapebas

Os vereadores de Parauapebas, Miquinha (PT) e Josivaldo da Farmácia (PP), compareceram á sessão da CPI da Vale na Alepa, como observadores, o presidente Eraldo Pimenta aproveitou e anunciou que a CPI visitará as instalações da Vale em Marabá, Parauapebas e Canaã dos Carajás.

Análise de vídeo faz Bolsonaro cair da moto com sua fakenews. PM mentiu, não teve 12 mil, foram apenas 6.253 motos

A mentira

Bolsonaro é um mentiroso contumaz, não está sozinho em matéria de fraudar a realidade, tem concorrentes no seu próprio governo, com patente mais elevada que a dele como os generais Pazuello e Tarcísio de Freitas ou mesmo o coronel Élcio Franco, parece até que na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), onde estudam os oficiais do 'exército brasileiro', há uma disciplina apenas para ensinar a ciência da mentira.

O presidente e seus asseclas organizaram uma 'motocada' no último dia 12 de junho, até a PM estimou que tinha 12 mil motos no evento, ajudando a inflar os números, tudo foi apenas mais uma mentira do Bolsonaro. 

A verdade

Um especialista em análise de imagens, divulgou os números reais de motos registradas no evento, o software utilizado conta moto por moto, não deixa uma moto sem computar, usando inteligência artificial o programa compensa qualquer objeto que não tenha relação com a 'motocada'.

A conclusão irrefutável que a PM de SP mentiu, não foram 12 mil, o número exato é 6.253 motos (leia aqui- UOL).

Teve sorteio de prêmio para atrair público, mas foi um fracasso

Agora, a dúvida é saber o número de motoqueiros que participou do evento para apoiar Bolsonaro ou para concorrer ao sorteio de uma moto que foi oferecido como isca para atrair mais público.

As fotos do palanque do evento comprovam o fracasso da 'motocada', o desânimo no rosto das lideranças e organizadores é traidor.

João do Verdurão (PDT) assume a prefeitura de Parauapebas por 10 dias

João é o prefeito por 10 dias

O prefeito de Parauapebas, Darci Lermen, foi diagnosticado com a Covid-19, a chefia do Poder Executivo será exercida oficialmente, por 10 dias, pelo João Verdurão, vice-prefeito, ele comandará o município até o dia 25 de junho.

Prestigiado 

João assumiu o cargo de prefeito numa cerimônia bastante prestigiada, contando com a presença da prefeita de Eldorado dos Carajás, Iara Braga, do presidente da Câmara de Parauapebas, vereador Braz, do líder do governo, vereador Zacarias Marques, e de vários secretários.

(Leia mais - AQUI)

Helder aciona a Justiça, tenta barrar aumento da 'conta de luz' decretado pelo governo Bolsonaro

Ricardo Sefer (PGE) e Hélder Barbalho
enfrentam Bolsonaro  na Justiça 
Foto: Paulo Souza / Ag. Pará

Militares inúteis e incompetentes

A pasta de Minas e Energia é ocupada por um incompetente almirante, mais um do bando de militares que tomou de assalto a esplanada dos ministérios, o resultado é o Brasil correndo o risco de ter mais um racionamento e apagão de energia em todo o país, prejudicando a todos.

Bolsonaro fez demagogia e agora quem paga a conta?

O presidente Bolsonaro fez demagogia com o fim do horário de verão, a conta chegou, ele quer meter a mão no bolso dos brasileiros, aumentando a conta de energia sem qualquer critério, penalizando até  o Pará e seus moradores que nada tem com o problema, pelo contrário, 82% da energia produzida no Pará é fornecida para as outras unidades da federação, não tem o menor sentido impor a bandeira vermelha ao consumidor paraense se no Estado tem excedente de energia.

Foi alertado, mas não se vacinou

Não foi apenas na pandemia que Bolsonaro e os ministro militares mostraram incompetência extrema, no planejamento do sistema elétrico também, a crise hídrica era previsível, todos sabiam, menos Bolsonaro e os militares, o professor da Universidade Federal Fluminense, Márcio Cataldi, ainda no mês de janeiro alertou a todos dos riscos, o governo Bolsonaro sabotou o sistema energético e com aumento do desmatamento e queimadas promovido por Ricardo Salles, o problema aumentou (leia aqui).

Bolsonaro é muito pior que FHC

'Inês está morta', mesmo com a economia brasileira parada, os reservatórios das usinas do sul/sudeste do país tem níveis baixíssimos, o país corre o risco de racionamento de energia em plena pandemia, algo mais grave do que no período de FHC (aqui).

Helder defende o Pará

O governador Helder Barbalho está corretíssimo, acionando a Justiça e protegendo o povo do Pará, o Estado não pode ser penalizado pelo descaso e incompetência do governo Bolsonaro.

O Pará é gerador de energia elétrica que beneficia o restante do País, essa conta não é do paraense.

(Leia na Agência Pará de Notícias)

CPI DA VALE tem Plano de Trabalho aprovado para investigar as regalias da mineradora no Pará

Plano de Trabalho da CPI

A CPI da Vale, instalada no dia 26 de maio, anunciou no último dia 8/06 o seu Plano de Trabalho.

A CPI da Vale é histórica, mas já sofre a 'auto censura' da mídia corporativa regional do Pará, toda comprometida e financiada pela grande mineradora.

Vale é a dono do Pará

A CPI da Vale é composta pelos deputados Eraldo Pimenta (presidente), Carlos Bordalo (vice-presidente), Igor Normando (relator), Cilene Couto, Ozório Juvenil, Miro Sanova e Eliel Faustino, tem o objetivo de investigar a atuação da mineradora que detém 80% das concessões minerais do Pará.

Lucros absurdos, impactos ambientais e danos à saúde

A empresa tem lucros absurdos com as suas atividades exploratórias, todas com impactos ambientais incalculáveis e suspeitas de graves danos à saúde dos seus empregados.

Regalias

A Vale foi a empresa mais beneficiada pela Lei Kandir, com privilégios tributários extraordinários, nenhuma mineradora no mundo goza das regalias que a Vale tem no Pará e no Brasil.

Foco

A CPI terá entre os seus focos principais as concessões de incentivos fiscais que beneficiam a Vale, o descumprimento de condicionantes ambientais pela empresa, a falta de segurança nas barragens, o repasse de recursos aos municípios, a verificação de práticas de preços externos, além do cadastro geral de processos minerários existentes no Pará relacionados à Vale.

(Leia mais - clique na ALEPA)

O Ministério Público de SP abre investigação contra os criminosos da fracassada 'motocada do Bolsonaro'

Fracasso e decepção estampada nos rostos

Uma matéria do site Jornalistas Livres (aqui) comprova o fracasso da 'motocada de Bolsonaro', a expressão de decepção no rosto dos organizadores e lideranças que discursaram no final do evento é inegável, afinal eles esperavam mais de 400 mil motos e apareceram apenas 12 mil, segundo a PM paulista.

Como se constata na imagem aérea do palanque do evento (abaixo), nem os inflados números da PM de São Paulo, uma instituição indubitavelmente bolsonarista, ajudam as fakenews espalhadas pelas redes sociais do gabinete do ódio presidencial, instalado no Palácio do Planalto.

Mas o pior ainda está por vir

O Ministério Público de São Paulo instaurou o Procedimento n° 545/2021, PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL (leia aqui), indiciando expressamente Jackson Vilar e determinando que a Polícia Civil identifique os outros criminosos que não tenham foro privilegiado.

Não bastasse o fracasso, com uma participação de apenas 3% do público esperado, os organizadores e lideranças criminosas terão que responder pelo ato de sabotagem contra as medidas sanitárias de combate à pandemia.

Indignação

O que causou indignação em todo o país é os criminosos bolsonaristas promoveram o evento, mesmo diante do quadro dramático da rede púbica de saúde em SP, onde tem várias regiões do Estado em que a taxa de ocupação de UTI´s é superior a 90%:

DRS de Araraquara : 92,0% 

DRS de Barretos : 97,4% 

DRS de Bauru : 92,5% 

DRS de Franca : 90,7%

DRS de Marília : 92,1% 

DRS de Piracicaba : 91,5% 

DRS de Presidente Prudente : 95,4% 

DRS de Ribeirão Preto : 93,1% 

DRS de São João da Boa Vista : 93,3% 

DRS de São José do Rio Preto : 90,5% 

DRS de Sorocaba : 93,7% 

Veja mais do Procedimento n° 545/2021, PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL - MPSP

O fracasso da motociata de Bolsonaro, mesmo com a distribuição de marmita, gasolina e até sorteio de moto para atrair participantes

 

Fracasso total

A motociata de Bolsonaro, também apelidada de "acelera covid", foi um fracasso total de público, embora a rede de fakenews do gabinete do ódio tente mostrar o contrário, mas a verdade é que Bolsonaro, seu filho e o famigerado general Tarcísio de Freitas ganharam mesmo apenas multas por não usar máscaras e sabotar as autoridades sanitárias.

Marmita, gasolina e sorteio como atrativo aos participantes 

A motociata foi organizada por mais de um mês, com empresários e pastores de igrejas dinheiristas, distribuíram marmita, gasolina e prometeram até sorteio de prêmios atrativos, mas ao fim só teve a participação estimada de somente 12 mil motos, quando na cidade de SP tem mais de 1 milhão e 255 mil motos (motocicletas e motonetas) registradas (aqui).

Só motoboys, a cidade de São Paulo tem 290 mil.

Apenas 0,9% dos motoqueiros da cidade de São Paulo foram ao evento, boa parte, com certeza, para tentar a sorte e quem sabe, ganhar uma moto.

Nem isso

12 mil motos seria o suficiente ocupar toda a distância entre as cidades de São Paulo e Jundiaí, são apenas 48 km, mas nem isso ocorreu, o que pode sugeri que o número de participantes tenha sido ainda menor.

Em Parauapebas também fracassaria

Em Parauapebas tem mais de 55 mil motocicletas e motonetas registradas, ou seja, é como se apenas 450 motoqueiros da cidade apoiassem o evento presidencial, um fracasso retumbante, isso, se tivesse o sorteio de uma moto entre os participantes, distribuição de marmita e, obviamente, doação da caríssima gasolina.

Uso de recursos públicos

No evento, tinha mais policial à paisana e fardado do que pessoas espontâneas, foram mobilizados 6 mil policiais, 600 viaturas, drones e aviões, causando um dano aos cofres públicos de R$ 1,2 milhão (leia aqui).

Com se constata, mesmo com a promessa de sorteios de brindes valiosos, como motos, o evento foi um fracasso de público e motivo para o youtuber Felipe Neto tirar sarro da cara do Bolsonaro (aqui).

Ele quer matar mais brasileiros, em país sério, estaria preso

Que outro presidente de qualquer país do mundo organizaria e participaria de aglomeração em plena pandemia? 

Imagine, o presidente de um país que tem mais de 17 milhões de contaminados e oficialmente quase 500 mil mortos, esse indivíduo além de incentivar e participar, sem máscara, ainda usa recursos para sabotar as autoridades sanitárias, causando aglomeração, cabe perguntar em qual pais do mundo o sujeito  não seria preso em flagrante?

Alguém tem dúvida que ele quer matar o maior número possível de brasileiros?