O casal Zequinha Marinho e Júlia Marinho são acusados pelo Ministério Público Eleitoral de caixa 2 no valor de R$ 2,3 milhões, a fraude foi praticada na campanha eleitoral de 2018.
O MP faz observar que recursos destinados à cota de gênero foram desviados para beneficiar a candidatura ao senado de Zequinha Marinho.
“Por outro lado, a postura ilegal dos representados prejudicou não só a candidatura de gênero feminino, como também todos os demais concorrentes ao cargo majoritário de senador que não usaram do mesmo estratagema de campanha para potencializar e beneficiar suas candidaturas, sendo, portanto, esses concorrentes lesados pela conduta ilícita praticada pelo casal representado, especialmente porque a eleição para senador no Pará teve, como já dito, uma disputa acirradíssima pela segunda vaga, para a qual logrou êxito o ora representado José da Cruz Marinho”. (Juíza Luzimara Costa Moura - leia aqui).
O MP pede que o TSE casse os mandato do senador Zequinha Marinho (PSC) e dos seus suplentes, também é pedido a cassação do diploma da suplente de deputada federal Júlia Marinho (PSC).
Tudo provado
O MP tem fotos e vídeos divulgados nas próprias redes sociais do senador Zequinha, comprovando as ilicitudes, como a utilização de diversos veículos.
A desfaçatez é sem medida, numas das eleições mais disputadas da história do Pará ao Senado da República, Zequinha Marinho declarou o aluguel de apenas um veículo, movido a diesel, mas só declarou gastos de combustíveis com gasolina.
Quando Jesus voltar
A população paraense ora ao Tribunal Superior Eleitoral para que modifique a vergonhosa decisão da judiciário local, pois Pelo jeito, o casal Marinho só vai prestar as contas verdadeiras da peregrinação eleitoral de 2018 quando Jesus voltar.
Caso o TSE acate e dê provimento ao recurso do Ministério Público, a vaga de senador do Pará será assumida pelo candidato do PSDB, Flexa Ribeiro.
Processo nº 0600005-13.2019.6.14.0000
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