Não é de hoje
Quem acompanha os bastidores da política sabe que a tolerância do candidato Chamonzinho com o "calote" que vem recebendo do governo de Parauapebas é fato, todos sabem.
Calote é coisa de velhaco, de malandro
Calote foi a marca do governo derrotado em 2016, a cidade estava cansada das artimanhas velhacas que jogaram o município mais rico do Pará na beira do precipício.
Acordos políticos exige respeito e cumprimento, a não ser que a soma já esteja feita e contabilizada, isto é, vale a pena deixar pra lá e seguir adiante.
Rompimento ou apenas grito de alerta
Denúncia feita e publicada, rapidamente, uma parte da imprensa em Parauapebas tentou desqualificar o jornal Correio, até se falou em "fake news", a mesma coisa que se fazia pra defender o nefasto governo Valmir da Integral, mas pode não ser bem assim.
O que se pergunta, diante da contundência: é rompimento ou apenas um grito de alerta?
Não basta
O fato é que o governo se sustenta apenas na habilidade do prefeito, os resultados foram colhidos, pois é incomparável com a velhacaria que habitava o Morro dos Ventos até o fim de 2016, mas o grito de alerta foi dado: acordo de faz de conta é o mesmo que CALOTE. Melhor fazer as contas.
Muita calma nessa hora
É fato que a dose foi forte, o grito foi muito alto, atingindo duas prefeituras aliadas e fundamentais para a eleição de Hélder ao governo do Pará.
Foi apenas um grito de alerta ou rompimento de fato, o governo continuará fazendo de conta que cumpre acordos, achando que já desgastou seus parceiros e não precisa mais deles?
Muita calma nessa hora!
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