O policial que cumpriu a lei é que foi punido, mediante a transferência do setor, quem cumpriu a LEI respondeu a processo administrativo
A lei não é para todos, nem para eles e nem para os amigos deles... Até quando o Brasil sustentará os privilégios desses togados? |
Precaução e...
Na segunda-feira 10, o desembargador Gebran Neto, um dos três executores, em segunda instância, da punição de Lula no TRF4, driblou cautelosamente os militantes petistas que participam da vigília "Lula Livre", em frente à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e ingressou no prédio pela porta dos fundos.
Foi atendido e acompanhado, durante um longo tempo, pelo agente Joren, da PF, com a finalidade de renovar o passaporte.
... a insolência da toga
A vigilância de Joren foi, certamente, para evitar que Gebran, então acompanhado pela esposa Daniela e os filhos, voltasse a ter aborrecimentos como o sucedido em 7 de fevereiro de 2014, no mesmo lugar, também em busca de passaporte. O problema foi, então, criado por Daniela, que não apresentou a certidão de nascimento, documento exigido pelas Normas Internas da Polícia Federal. Por isso, o responsável pelo setor, agente Rafael Coutinho dos Santos, recusou-se a atendê-lo.
Houve bate-boca e Gebran deu uma "carteirada" e valeu-se, então, do superintendente da PF no estado, delegado Rosalvo Ferreira Franco. E ele mandou expedir o passaporte.
O agente Rafael fez a entrega. Registrou oficialmente, no entanto, a ausência da apresentação da certidão e a ordem - passando por cima das normas - de Rosalvo. Respondeu, em consequência, a um Procedimento Administrativo Disciplinar. Foi inocentado, mas saiu do setor.
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