Adoecido pelo ódio que carrega, o fascista chora falsamente, sabe que está moribundo num leito de hospital e com a vida nas mãos de "generais malucos"
O choro de um doente mental
O suposto atentado a Bolsonaro é uma das cenas mais deprimentes da história das eleições brasileiras, alguns minutos depois seus filhos comemoravam afirmando que ganhariam a eleição no primeiro turno.
Imediatamente, depois de uma cirurgia grave e que teria durado longas horas, o doente abre o leito do hospital e grava vídeo ao lado de um pregador de ódio, MAGNO MALTA, senador envolvido na máfia dos sanguessugas. Tudo com fins políticos.
Quase todo dia entra um político ou um artista idólatra do fascista pra fazer política e destilar ódio do leito do hospital onde o demente está internado.
A "feikada" fatal é a "infecção general"
O único risco que BOLSONARO corre e sempre correrá decorre de ser um ex-militar subalterno que tem um general como seu vice, esse sim é capaz de tudo contra o moribundo mental.
Bolsonaro é um ex-oficial subalterno, que saiu do exército para não ser expulso, com limitações intelectuais bastante conhecidas, mas que não impedem que ele se aperceba o risco que corre, não pela facada do "bispo", mas pela "infecção general"
Inverterão a chapa de um jeito ou de outro
Incomoda a qualquer exército de verdade ter um dos seus generais de vice de um subalterno moribundo, causa alvoroço na tropa.
Inverterão a chapa de um jeito ou de outro
Incomoda a qualquer exército de verdade ter um dos seus generais de vice de um subalterno moribundo, causa alvoroço na tropa.
O louco sabe que perdeu e sua campanha definha
Não impressiona o barulho que alguns malucos fazem nas redes sociais, o moribundo mental chora ao ver o quanto sua trupe é deprimente.
A turma de Bolsonaro sempre foi acéfala, piorou, pois se faltava um cérebro, agora falta um corpo presente, a campanha definha.
Resta ao moribundo mental os seus robôs nas redes sociais, alguns robôs tem até carne e osso, são até bípedes, mas incapazes de conquistarem uma alma sã pra votar no capitão.
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