Saúde pra dar e vender, como deputado do Jatene |
Com renúncia antecipada, TIÃO MIRANDA burla a lei pra manter cargo de deputado
Para que o mandato de prefeito de Tião Miranda possa existir de fato, permitindo ao seu vice assumir o cargo, parece óbvio, que ele tem que abrir mão do seu mandato de deputado, caso contrário, a fraude deixa de ser algo potencial, se torna uma realidade escrachada, ou seja, o eleitor de Marabá foi surrupiado na sua vontade.
Quem nasceu ontem
Tião Miranda não nasceu ontem, muito menos a malandragem na política, ele é nascido em 1957, logo completará 60 anos de idade, em 02/04.
Anunciar uma renúncia alegando que Marabá tem enormes desafios, que esses desafios exigem vitalidade, coisa que ele já não mais dispunha, é uma desculpa tão esfarrapada quanto fraudulenta, a cidade votou em Tião Miranda pelo contrário, acreditando no que ele disse e repetiu exaustivamente, como sendo a pessoa mais preparada pra enfrentar esses desafios, a população acreditou no Tião e ele agora golpeia o morador de Marabá.
A fraude
Imagine um deputado, ex-prefeito, experiente, a mando de um governador, para evitar que uma importante prefeitura caia na nas mãos dos adversários, só ele poderia vencer o pleito eleitoral, desse modo, ele se candidata, pois para isso não precisa renunciar ao cargo de deputado.
Na chapa, ele coloca como vice um parente, um amigo ou um correligionário de confiança. Disputa e vence a eleição com uma saúde de dar inveja, é diplomado com mais saúde ainda, chega pedalando para a cerimônia oficial, mas 2 dias antes da posse, ele renuncia em favor do seu parente, amigo ou correligionário.
Subitamente
O deputado descobriu que era um doente, alega problemas de saúde, mas não apresenta um laudo médico, pior ainda, pra ser deputado, ele continua mantendo uma boa saúde, lá na capital.
Resultado da conta
O resultado da conta é o seguinte, ele fica sendo dono de 2 mandatos, um de deputado, que exercerá em pessoa, e outro de prefeito, que exercerá através do seu vice.
O direito não comporta isso, evidente que há sérios indícios de fraude na renúncia de Tião Miranda.
Quem acreditou nos motivos do Tião, levante a mão
A renúncia é um ato unilateral de vontade, ninguém pode impedir, mas é óbvio que o direito não a reconhece quando ela manifestamente é um ato simulado, sem fundamento, apenas pra tirar vantagem de uma situação, é o parece ser o caso do que ocorre no município de Marabá, onde o renunciante, prefeito eleito, subitamente se descobre sem uma boa saúde, 2 dias antes da data para a sua posse, mas apenas pra ser prefeito, pois pra ser deputado ele tem saúde pra dar e vender.
Renúncia desvendada
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