Privilégios salariais revelam o falso moralismo da República de Curitiba e do seu chefe
O Chefe
Rodrigo Janot era o chefão do Ministério Público, claro, o exemplo vem de cima.
Então, o chefe fatura alto às custas do povo brasileiro, um contra-cheque apenas não é o suficiente para anotar todas as regalias e privilégios do "chefão" do MPF, por isso, no mês de dezembro de 2017, ele teve 3 contracheques, totalizando R$ 132 mil, no país que o teto constitucional é de R$ 33 mil e que o salário mínimo é de míseros R$ 954.
A imunda LAVA LATO
Na República de Curitiba, onde habita a imunda LAVA JATO, o exemplo do "chefão" é seguido à risca, os privilégios causam nojo nas pessoas de bom senso, o mais famoso dos procuradores federais, que atende pela sigla DD, aquele do farsesco "powerpoint" contra LULA, também recebeu 3 contracheques, totalizando mais de R$ 77 mil, quando o teto constitucional é de R$ 33 mil.
Nas costas do povo humilde
Pior, os "homens da lei" nem os impostos querem pagar e arranjam um "jeitinho", chamam de auxílios aquilo que sem a menor vergonha os próprios confessam tratar de aumentos dos seus IMORAIS salários, diga-se de passagem, salários pagos pelos brasileiros mais humildes, aqueles que não ganham nem 1% desses parasitas do erário.
A imundície no reino dos lavajateiros, confira tudo AQUI no GGN
A matéria é uma dose de bom jornalismo, mostra até os indecentes contracheques dessa casta que está destruindo o Brasil e colocando o povo trabalhador em extremo sacrifício.
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