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Propinoduto Tucano: processos na Alemanha e na Suíça subsidiam investigações brasileiras
Sabe-se agora que tanto a Alemanha quanto a Suíça vêm, há dez anos, investigando o “Propinoduto Tucano” em S. Paulo. Na Alemanha, a Siemens foi condenada a multa de aproximadamente 1 bilhão de euros e à devolução aos erários dos países onde a empresa pagou propina.
> Suíça
Na Suíça, a Alstom confessou à justiça que “destinou mais de US$ 20 milhões (R$ 45,5 milhões) para pagamento de propinas aos governos do PSDB em São Paulo além de ter colaborado com Caixa 2 de partidos políticos diversos.
De um grupo de 10 funcionários dos governos tucanos em S. Paulo que foram declinados pela Alstom à justiça suíça, dois já vazaram até o Brasil e ambos são de tucanos de alta plumagem: os ex-secretários Jorge Fagali Neto e Andrea Matarazzo, ambos já indiciados pela Polícia Federal.
> Mais atrás
O nome de Jorge Fagali Neto pode significar que o esquema de propinas no transporte metropolitano pode recuar para antes do governo Covas e ir buscar o governo Fleury (PMDB), pois Fagali, antes de debandar voo para o ninho tucano, foi secretário de Transportes Metropolitanos na gestão Fleury (1994).
> José Serra
Entre 2007 a 2010, o irmão de Jorge Fagali, José Fagali, foi presidente do Metrô paulista, nomeado pelo então governador José Serra (PSDB). O nome de Serra aparece no relatório da Siemens para a justiça alemã, como tendo sido ele, como governador, quem determinou o acerto do cartel durante o seu mandato. Serra nega a acusação e diz que nunca participou de tal reunião.
> Geraldo Alckmin
No processo da Siemens na Alemanha, a empresa declarou que pagou, no Brasil R$ 24,4 milhões de propina (o restante foi depositado em paraísos fiscais). A empresa também afirmou que o “governo de São Paulo deu aval ao cartel no metrô”. Sendo que o “Caso Siemens” diz respeito ao mandato do atual governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Ainda, segundo declarações da Siemens no processo na Alemanha, as propinas teriam chegado a R$ 577 milhões e que esse valor foi acrescido nas planilhas dos trens fornecidos pela empresa.
> Septicemia generalizada
Segundo a “Folha”, na Justiça de Berna, na Suíça, há outro processo que contém "evidências claras de suborno e até uma tabela oficial de propina no Brasil”. Nesse processo, o rabo torce a porca rumo ao tucanato e pode envolver a bi presidência de FHC: a Alstom confessa propinas em “diversos projetos de energia no Brasil, envolvendo Furnas, Eletropaulo, a Usina de Itá e outros empreendimentos”.
E nós achávamos que o mensalão tinha sido o máximo a que os políticos poderiam chegar...
E o Geraldo (Alkmin não) Alk-te está dando uma de valentão, gritando aos quatro ventos que vai apurar isto e aquilo... na verdade ele está é tentando tirar o dele da reta. Tem jeito não véi, agora cês vão saber o que é pimenta nos zói dos outros. Chegou a hora da verdade; vamos ver se a justiça é para todos mesmo - já que é CEGA.
ResponderExcluirAGÜENTA BRAZIL (com Z mesmo).
Piuí piuí, puá puá-á, eu quero ver onde esta porra vai parar.
ResponderExcluirCorruptos Geraldo Alkimin , diz que vai investigar mas na verdade tudo que acha nunca vai dizer a verdade é cumplice , dos corruptos irmãos Fagali , o formador de quadrilha Jorge Fagali Neto - depositou na Suiça dinheiro que ra para investimento em trasporte publico mais de 10 milhoes também comprou com dinheiro publico um apartamento em bairro nobre na cidade de São Paulo - Jardins para seu filho Bruno Jorge Fagali .
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