Pai da vereadora Graciele Brito diz que 'combinou contrato' com o prefeito Aurélio Goiano
O pai da vereadora nega que tenha acertado com o prefeito Aurélio Goiano a sua nomeação para um cargo comissionado, diz que o combinado foi um contrato para 'instalação de museu da cultura', mediante um pagamento mensal, cujo preço e tudo foi acertado com o prefeito Aurélio Goiano, segundo o Chico Brito, houve um 'mal entendido'.
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Ele é a favor de contrato
No aúdio, o pai da vereadora não explica como a sua documentação, dados pessoais, outras declarações e informações obrigatórias e necessárias para a nomeação de um servidor foram parar na mesa do prefeito Aurélio Goiano.
Na tentativa de explicar o inexplicável, a 'emenda saiu pior que o soneto', o homem é contra parente ser nomeado, mas é a favor de 'combinar contrato, preço e pagamento mensal.'
Livre nomeação e a bizarra revogação
O Decreto n° 1108 é de 17 de janeiro de 2025, publicado apenas no dia 20, veiculando a nomeação de José Francisco de Brito, pai da vereadora Graciele Brito, para o cargo de Assessor Especial II, CCA-03, lotado no gabinete do prefeito Aurélio Goiano, com uma remuneração bruta mensal de R$ 9.490,43.
O Decreto n° 1108 produziu seus efeitos entre os dias 17 e 21 de janeiro, quando foi 'bizarramente revogado' (aqui), no dia 21 de janeiro pelo Decreto n° 1121.
Segundo o prefeito o cargo é de livre nomeação, exoneração e 'revogação'.
Eram 'demônios', diz prefeito
Nas redes sociais, o prefeito disse que a nomeação da 'lista de um monte de demônio' é culpa dele, mas ele não tem 300 olhos.
O caso trata de várias dezenas de nomeações, como se constata, sem critérios mínimos, é uma imoralidade administrativa danosa ao patrimônio público, uma completa desmoralização das instituições locais.
Segundo o prefeito, a 'revogação' foi de uma 'lista de um monte de demônio'.
Veja a imagem da nomeação e da 'revogação'
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