Licitação e contrato de caminhonete que matou jovem tem falhas graves e deveria ser anulada, a improbidade é escrachada
Caminhonetes locadas são usadas para fins particulares por vereadores de Parauapebas e o Ministério Público nada faz, finge que não vê
Fatos
A morte do jovem, vítima de atropelamento pelo vereador João do Feijão, quando usava uma caminhonete locada pela Câmara, revela algo que toda Parauapebas sabe, menos os membros do Ministério Público, a utilização de recursos públicos para fins particulares.
O "mistério público"
Esse Ministério Público, o mesmo que denunciou uma vereadora por assinar livro de ponto e não ter ido trabalhar, ou seja, o MPFP, o Ministério Público Fiscal de Ponto, que só existe em Parauapebas, é o mesmo que vira "mistério público" diante de fatos incomparavelmente mais graves, como MATAR uma pessoa, um jovem de 22 anos, por atropelamento e dirigindo embriagado (segundo testemunhas), utilizando uma caminhonete locada pela Câmara, ao que tudo indica, alugada mediante uma contratação totalmente irregular.
Sem controle
O que se comenta em Parauapebas é que o uso das caminhonetes pelos vereadores é realizado sem nenhum controle, tem caso de caminhonete que foi roubada bem longe das fronteiras do município, mas o MPFP - Ministério Público Fiscal de Ponto - nada sabe, nada faz!
A família do jovem quer justiça
A família do jovem quer justiça, pois terá que lutar por isso, se for contar com o Ministério Público Fiscal de Ponto, o MPFP de Parauapebas, ficará ainda mais decepcionada.
Veja o gasto só com a locação das caminhonetes
Caminhonetes locadas são usadas para fins particulares por vereadores de Parauapebas e o Ministério Público nada faz, finge que não vê
Fatos
A morte do jovem, vítima de atropelamento pelo vereador João do Feijão, quando usava uma caminhonete locada pela Câmara, revela algo que toda Parauapebas sabe, menos os membros do Ministério Público, a utilização de recursos públicos para fins particulares.
O "mistério público"
Esse Ministério Público, o mesmo que denunciou uma vereadora por assinar livro de ponto e não ter ido trabalhar, ou seja, o MPFP, o Ministério Público Fiscal de Ponto, que só existe em Parauapebas, é o mesmo que vira "mistério público" diante de fatos incomparavelmente mais graves, como MATAR uma pessoa, um jovem de 22 anos, por atropelamento e dirigindo embriagado (segundo testemunhas), utilizando uma caminhonete locada pela Câmara, ao que tudo indica, alugada mediante uma contratação totalmente irregular.
Sem controle
O que se comenta em Parauapebas é que o uso das caminhonetes pelos vereadores é realizado sem nenhum controle, tem caso de caminhonete que foi roubada bem longe das fronteiras do município, mas o MPFP - Ministério Público Fiscal de Ponto - nada sabe, nada faz!
A família do jovem quer justiça
A família do jovem quer justiça, pois terá que lutar por isso, se for contar com o Ministério Público Fiscal de Ponto, o MPFP de Parauapebas, ficará ainda mais decepcionada.
Veja o gasto só com a locação das caminhonetes
Nenhum comentário:
Postar um comentário