Mais de 20 mil contratos e aditivos julgados ilegais pelo TCM/PA
Mais de R$ 806 MILHÕES gastos por Valmir da Integral
O Ministério Público em Parauapebas, misteriosamente, nada fez, não se tem notícia de uma AÇÃO DE IMPROBIDADE contra o aliado do governador Jatene e da mineradora VALE
Até o chefe do Gaeco foi afastado
Em Parauapebas, a desconfiança de uso político do Ministério Público cresce a cada dia, são mistérios públicos que assombram a cidade, a população fica perplexa, o único membro do MPPA que resolveu enfrentar o ex-prefeito de Parauapebas, aliado de Jatene, morava em Belém e foi afastado do GAECO.
Não bastasse
A cidade vive uma das piores crises, grande parte dela pelo caos administrativo deixado pelos 4 anos de desmandos, total descontrole, que o município vivenciou de 2013 a 2016.
Para ilustrar o desmando que o MPPA local nunca viu, como por exemplo, um gasto que ultrapassou os R$ 806 MILHÕES, realizados em contratações temporárias (os aspones).
Nem o TCM/PA aceitou
O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM/PA), até fevereiro de 2017, já tinha negado registro a 20.307 contratos e aditivos, relativos ao governo Valmir da Integral, muitos deles com passivos impactando o governo atual, mas o que impressiona mesmo em Parauapebas é que os membros do Ministério Público local nada viram, nada enxergaram e de nada sabem, pois até o momento nenhuma providência foi tomada.
Veja as despesas de 2013 a 2016
2013 - R$ 192.480.569,08 (Clique e veja AQUI)
2014 - R$ 238.042.338,03 (Clique e veja AQUI)
2015 - R$ 208.297.401,87 (Clique e veja AQUI)
2016 - R$ 167.929.013,39 (Clique e veja AQUI)
Quem explica?
O mesmo Ministério Público que ver prejuízo e conduta altamente danosa em assinar ponto e faltar ao trabalho, queda-se inerte diante de um rombo que pode chegar a R$ 806 MILHÕES.
Esse é o verdadeiro mistério público que Parauapebas nunca entendeu.
É ou não é?
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