João José da Silva Maroja, do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), teria recebido, quando presidia o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA), pelo menos R$ 1,3 milhão em troca de decisões judiciais favoráveis a políticos paraenses
JOÃO JOSÉ DA SILVA MAROJA É AFASTADO PELO CNJ E SEU FILHO LEONARDO DO AMARAL MAROJA SERÁ PROCESSADO PELA OAB |
Os fatos envolvendo ninguém menos e ninguém mais que o ex-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, apenas corrobora as denúncias do prefeito de Marabá, João Salame, sobre a venda de sentenças por juízes do TRE.
Uma vergonha, leia um trecho da denúncia:
“Ressalte-se que o desembargador representado, porquanto tenha reconhecido a intempestividade do recurso especial e lhe negado seguimento, acabou por deferir liminar na ação cautelar e suspendeu os efeitos do acórdão que havia confirmado a cassação dos referidos políticos”, destacou o ministro relator, acrescentando que após a decisão do desembargador começaram a surgir rumores de que o magistrado havia recebido R$ 1 milhão em troca da referida liminar. O pagamento da vantagem indevida teria sido intermediado pelo filho do presidente do TRE/PA, o advogado Leonardo do Amaral Maroja, que defendia o então prefeito de Chaves.
Veja a matéria AQUI - Conselho Nacional de Justiça
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