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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Malafaia e Bolsonaro atacam o Poder Judiciário. Oficiais da PM-DF serão os primeiros militares presos


Primeiros réus, oficiais da PM-DF podem pegar mais de 30 anos de prisão

Os primeiros fardados denunciados pela Procuradoria-Geral da República são os oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal: Fábio Augusto Vieira (ex-comandante-geral); Klepter Rosa Gonçalves (subcomandante-geral); Jorge Eduardo Barreto Naime (coronel); Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra (coronel); Marcelo Casimiro Vasconcelos (coronel); Flávio Silvestre de Alencar (major da PM-DF); e Rafael Pereira Martins (tenente).

Na última quarta-feira (14/2) a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal formou maioria para aceitar denúncia contra a antiga cúpula da Polícia Militar por omissão durante os atos de 8 de janeiro de 2023, quando uma horda bolsonarista invadiu as sedes dos Três Poderes, em Brasília (aqui) para provocar um golpe de estado e subverter a democracia brasileira.

As penas podem chegar a mais de 30 anos de prisão pelos crimes de omissão, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de estado, dano qualificado pela violência contra o patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e violação de deveres funcionais.

Trio elétrico com dinheiro de Caifás e sem pagar impostos

O núcleo político está solto e continua incitando seus seguidores contra as instituições, inclusive com a participação de pastores fanáticos de algumas igrejas neopentecostais (aqui), o mais notório deles é um de nome Silas Malafaia, uma espécie de Caifás, o extremistas alugou um trio elétrico para o evento de apologia aos criminosos de 8 de janeiro, usando dinheiro de origem duvidosa, no Brasil as igrejas não pagam impostos, não é possivel rastrear o caminho entre a fonte dos recursos e o bolso do fundamentalista.

Impunidade estimula o núcleo político/religioso a continuar na criminalidade

A manifestação convocada por Malafaia (Caifás) tem caráter legal duvidoso, pode ser um ensaio para novos ataques terroristas contra a ordem democrática, Malafaia busca proteger criminosos, na medida que tenta intimidar o Poder Judiciário e o seu livre funcionamento, na hora que as investigações e as denúncias começam a ter resultados contra o núcleo político e contra os financiadores dos 'atos terroristas' em Brasília.

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