A Lava Jato era uma organização criminosa tipo o PCC, com membros togados e engravatados
SÉRGIO MORO, o chefe do Primeiro Comando de Curitiba (PCC), também conhecido como operação Lava Jato, a mais sofisticada Organização Criminosa (ORCRIM - aqui) da história recente do Brasil, tem sua face criminosa revelada pelo documentário "SERGIO MORO: A CONSTRUÇÃO DE UM JUIZ ACIMA DA LEI".
O documentário é lançado no bojo das revelações das conversas da 'operação spoofing', onde os criminosos, juiz e procuradores, tramam nas surdinas de grupo mantidos em redes sociais as condenações das suas vítimas, usando seus aparelhos celulares funcionais para praticar atos que deveriam constar nos autos dos processos.
Após a Vaza Jato e o compartilhamento das mensagens da 'Operação Spoofing', até na Globo o ex-juiz Moro e seus colegas do Paraná são chamados de 'gangue de Curitiba (aqui)'.
Os marginais e suas associações de classe
Os criminosos e suas associações de classes tentam manter as conversas em sigilo (leia aqui), usando o direito de privacidade do particular, querem acobertar crimes funcionais, as mensagens tem origem em 'hacker', esquecem que se trata de crime impossível, pois suas conversas funcionais são públicas e de interesse nacional, não há sigilo a ser protegido, devendo ser utilizadas tanto para inocentar as suas vítimas como para as investigações administrativas, cíveis e criminais em desfavor dos marginais que corromperam suas funções.
A ORCRIM era sustentada por recursos públicos, milhões de reais foram despejados nos bolsos da gangue de Curitiba, na forma de diárias e viagens sem qualquer controle (aqui).
O PCC de Curitiba e o seu chefe, o juiz ladrão, Sérgio Moro, ainda estão impunes, mostrando que nesse país a lei não é para todos, esse tipo de criminoso, engomadinho e engravatado, é indevidamente protegido por seus colegas, que institucionalizam suas condutas por meio de associações indecentes, tipo AJUFE e ANPR - vergonha alheia!
Assista o documentário do canal GGN (www.youtube.com)
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