Por morte em Manaus, ao invés de prisão em flagrante - privilégios
Mesmo sabendo com antecedência da situação crítica no Amazonas, em virtude da Covid-19, diante da escassez de leitos e da falta de insumos básicos no enfrentamento da pandemia, o Ministério da Saúde do governo Bolsonaro nada fez a tempo para salvar vidas, criminosamente enviou remédio comprovadamente ineficaz , agravando o quadro caótico e provocando mortes (leia aqui).
A suspeita é que até aviões da FAB tiveram vôos cancelados (leia aqui), agravando a escassez de oxigênio na rede pública de saúde, provocando a morte imediata de ao menos 30 pessoas (leia aqui).
O incompetente que chefia o Ministério da Saúde, um general da ativa, foi acionado e está sendo investigado pela Polícia Federal, apesar de ser indiciado como suposto autor de crimes, o indivíduo ainda tem o ilegal privilégio de marcar data e hora para o seu interrogatório (leia aqui).
Em qualquer país, sob o império da lei, ao invés de privilégios, o Ministro da Saúde, Pazuello, teria sido preso em flagrante.
A situação ainda é grave
A situação em Manaus e no Amazonas ainda é muito grave, a conduta do governo federal é criminosa e a principal responsável pelo caos, a crise tem sido amenizada pela solidariedade de vários governadores que se prontificaram a receber os pacientes graves na suas respectivas unidade de saúde, já são mais 400 enfermos transferidos do Amazonas para outros estados (leia aqui).
O governo do Pará
O Pará, através do governador Helder Barbalho, desde o dia 14 de janeiro, graças à estrutura montada no Hospital de Campanha do Hangar, em Belém, disponibilizou 30 leitos para socorrer os pacientes graves da Covid-19 oriundos do estado do Amazonas.
No dia 18 de janeiro o Pará recebeu o primeiro paciente vindo de Manaus, ao todo já são 26 pacientes recebidos até o momento, segundo a Secretaria de Saúde, 11 deles tiveram alta, infelizmente 3 não resistiram e foram a óbito, ainda tem 11 pacientes na UTI e 1 na enfermaria (leia aqui).
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