MP quer R$ 122 milhões de volta aos cofres públicos
Uma notícia no site do Ministério Público do Pará, publicada no último dia 26 de março, mostra que o programa de asfalto na cidade que Darci Lermen quer usar em Parauapebas foi denunciado por fraude e corrupção em 19 municípios do Pará (clique aqui no MPPA).
Assalto na cidade
As fraudes e casos de corrupção do programa que Darci Lermen começou a implantar pelas ruas de Parauapebas já foram constatadas pelo Ministério Público, o órgão já denunciou e quer a devolução de R$ 122 milhões, as ilegalidades ocorreram no asfalto na cidade desses municípios: Aurora do Pará, Breu Branco, Bujaru, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Ipixuna do Pará, Irituia, Itupiranga, Jacundá, Mãe do Rio, Maracanã, Nova Esperança do Piriá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Paragominas, São Domingos do Capim, Tomé-Açu, Tucuruí e Ulianópolis (aqui no MPPA).
Não é 'asfalto na cidade', é assalto na cidade!
Helder Barbalho mandou investigar as falcatruas
O próprio governo Hélder Barbalho, como mostra a reportagem da Agência Pará (aqui), mandou a Auditoria Geral do Estado investigar o programa por suspeita de uso e abuso no ano eleitoral de 2018, em várias cidades as obras foram paralisadas (veja aqui).
Acredite, depois disso tudo, Darci Lermen gostou e trouxe o programa para o município de Parauapebas (aqui).
Em ano eleitoral, fazem o mesmo que acusavam aos outros
Pois bem, agora, em 2020, também um ano eleitoral, o prefeito Darci Lermen é flagrado fazendo a mesma coisa, tudo para tentar enganar a população, bairros e ruas foram abandonadas por três anos, de repente, no ano das eleições municipais, recebem o 'fraudulento e corrupto asfalto na cidade', jogam um piche sujo e pegajoso na frente das casas dos moradores de Parauapebas, nem o cuidado de antes fazer o 'tal do saneamento do BID' eles tem.
Validade até outubro
O 'asfalto eleitoral' tem prazo de validade é até outubro, como se percebe nas imagens onde foi implantado, na verdade não passa de um 'assalto eleitoral'.
O último relatório do governo Hélder sobre as obras desse programa em outros municípios mostra como isso funciona: é fraude e corrupção do início ao fim.
O último relatório do governo Hélder sobre as obras desse programa em outros municípios mostra como isso funciona: é fraude e corrupção do início ao fim.
Veja a conclusão do relatório da Auditoria Geral do Estado, governo Hélder Barbalho
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| Veja relatório da AGE do governo Hélder sobre as fraudes - CLIQUE AQUI |
O relatório aponta 'risco à integridade', isso ocorre quando quando há indícios de corrupção, fraudes e outras irregularidades, imagine isso numa cidade onde o dono da empresa que loca as máquinas para o governo é a mesma pessoa que financiou a campanha do prefeito, a mesma pessoa que indicou o secretário de obras e é o 'el patron' do presidente da Câmara de Vereadores, pense?
Resta perguntar ao governador do Pará: pode isso, Hélder Barbalho?
Que o Ministério Público Eleitoral em Parauapebas cumpra o seu papel
As ruas onde eles jogam o piche sujo foram vítimas do abandono e do descaso por 3 anos, de repente, em plena pandemia, os 'pandemônios do erário' aparecem!
Não vai colar, a população de Parauapebas já conhece o 'modus electionis' de Darci Lermen, não é 'asfalto', é piche sujo, um 'assalto eleitoral'.
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