Jáder terá uma reeleição tranquila ao senado da república, mas fecha uma porta para os aliados de Hélder |
O maior nome da política paraense
Jáder Barbalho é sem sombra de dúvidas a figura mais expressiva da história recente do Pará, governou o estado por duas vezes, a primeira delas entre 15 de março de 1983 a 15 de março de 1987 e a segunda de 15 de março de 1991 a 3 de abril de 1994, neste último período renunciou para concorrer ao senado. Já se vão mais de 24 anos do seu último governo, os habitantes do Pará, notadamente os moradores do interior do estado, tem boas lembranças da sua gestão.
Perseguido e atacado impiedosamente pela Rede Globo
Poucos políticos foram tão atacados e perseguidos pela Rede Globo que nem Jáder Barbalho, impressiona sua sobrevivência, mais que isso, impressiona que mantenha uma grande força eleitoral.
Reeleição
Antes, a informação que circulava era que Jáder Barbalho não disputaria a reeleição ao senado, colocando a vaga do MDB para atrair um grande partido numa aliança em torno de HELDER BARBALHO, seu filho, que lidera com relativa folga as intenções de votos para o governo do Pará.
O que mudou
O que teria levado JÁDER BARBALHO a voltar atrás e anunciar sua candidatura ao senado, conforme manifestou numa entrevista essa semana, o que mudou? Teria o PT desistido de uma aliança com o MDB, ainda no primeiro turno?
Tranquilidade
Definitivamente, JÁDER não é um amador, longe disso, ele nunca daria um passo em falso no objetivo maior que é a eleição do seu filho Hélder para o governo do estado, agora, segundo o próprio senador anuncia, ele toma a decisão de concorrer ao senado com base em pesquisas eleitorais para consumo interno.
Com pesquisas ou não - o fato
Com pesquisas de consumo interno ou não o fato é que mantida as candidaturas Paulo Rocha (PT), Márcio Miranda (DEM/PSDB) e de Fernando Carneiro (PSOL) a eleição no Pará terá 99,99% de chances de ter um segundo turno, entre Hélder e Paulo Rocha ou entre Hélder e Márcio Miranda.
Jáder sabe disso
Só teria sentido uma renúncia de Jáder à reeleição da candidatura se fosse para abrigar o PT na coligação com Hélder já no primeiro turno, sem isso, abrir mão de uma vaga certa no senado é apenas um prejuízo, em nada contribuiria para o seu filho chegar na chefia do governo paraense.
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