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sábado, 21 de abril de 2018

Na boca do povo, a "corrupção folclórica" já migrou para o judiciário




"A gente vê juízes e procuradores com salários milionários somados a um pacote absolutamente indecente – e ilegal – de auxílios e lamenta do fundo da alma democrática o que houve com o Brasil. Esse é o nó. E é esse nó que será desatado, mais cedo ou mais tarde, com urna ou sem urna, com sangue ou sem sangue, com lei ou sem lei. Lula seria a chance de eles terem uma transição relativamente suave para a realidade ética que lhes falta.

A corrupção folclórica no Brasil migrou do executivo para o judiciário. Percebam que eu falo da "corrupção folclórica", aquela que vai para a boca do povo. Mais um ou dois anos e o grande estereótipo de corrupto no Brasil não será mais o político habituê que transporta mala de dinheiro no nariz da imprensa e do Brasil noveleiro. Será o integrante do judiciário que legisla em causa própria e que acumula salários milionários.

O fato de um juiz ganhar dois milhões por ano – o maior salário do mundo – começa a se alastrar em esquinas e botecos, que é onde nasce a opinião pública real. O judiciário brasileiro virou uma casta. Eles já têm até dificuldade psicológica de sair às ruas. Transitam com medo porque sabem que usufruem de benefícios imorais. Um bom Dostoiévski seria a leitura adequada para suas pretensões de imunidade ética." (Gustavo Conde - Leia mais AQUI)

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