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quinta-feira, 16 de junho de 2016

"Governo de aliados de Maduro quer fechar escolas em Marabá" - diz Wendel Bezerra, presidente do SINTEPP local (não ria, é sério)

A postagem é de hoje, está na página do Facebook do presidente do SINTEPP de Marabá, WENDEL BEZERRA, uma espécie de "Kataguiri do Itacaiúnas"


Marabá corre perigo com os venezuelanos, que tem aliados na cidade.
É de assustar...

O perigo venezuelano ronda Marabá, segundo o presidente do SINTEPP

Segundo, Wendel Bezerra, uma espécie de Kataguiri do Itacaiúnas, líder sindical, pré-candidato a vereador pela REDE de Marina Silva, o bolivarianismo já chegou em Marabá, onde tem aliados poderosos, tão poderosos que pretendem fechar uma escola e doá-la ao governo federal. 

O sindicalista com medo do "bolivarianismo dominar Marabá"

Wendel Kataguiri tem em Bolívar e na sua doutrina uma ameaça comunista e opressora pra América Latina, que mata, come e esfola a juventude.  

O presidente do SINTEPP briga com Salame e com Maduro

O defensor dos oprimidos de Marabá, arranjou um culpado, lá da Venezuela, um tal de Maduro, o "indigitado" e seus aliados são os responsáveis pelo fechamento de escolas em Marabá.

Dessasombrado

Maduro e seus aliados são perigosíssimos, ainda mais em associação com a alma de Chaves e com o fantasma de Abreu e Lima.

Wendel Kataguiri chamará seus aliados do PSDB e da Polícia pra proteger as escolas de Marabá. 



Na cabeça do Wendel Kataguiri de Marabá, Lula vendeu o sítio e o tríplex, 
há muito tempo, por isso que o Moro e a Rede Globo não pegaram.
 Seguindo o raciocínio, do rapaz da REDE, com o dinheiro LULA
 comprou a Heineken, a prova é essa estrela na marca da cerveja


Fala sério, Wendel Kataguiri, um incidente sindical

Um sindicalista, presidente do SINTEPP, que compartilha vídeos, manipulados por "REDE GLOBOS e congêneres", sem o menor senso crítico, papagaiando o discurso mais reacionário que existe na direita brasileira, assombrado com o "bolivarianismo do Jornal Nacional", um representante desse ou é quinta coluna ou só pode ser fruto de um incidente sindical.

O sindicalista de terço 

O rapaz, presidente de um sindicato de professores, pelo jeito quer ser sindicalista de berço, mas é sindicalista de terço, explico, o moço que já foi do PSOL, anda meio desiludido, assombrado com NICOLÁS MADURO, isso mesmo, aqui entra o terço na formação do rapaz: 1/3 Feliciano; 1/3 Bolsonaro e 1/3 Kataguiri.

Um dia o "marinês" ainda pedirá voto para o Eder Mauro, que horror!


Wendel Bezerra é uma Kataguiri: no fundo deve ter um Feliciano ou Bolsonaro na alma, amanhã pedirá voto para o Eder Mauro 

Inacreditável, mas considerando... 

Considerando que José Serra foi presidente da UNE e que Aloysio Nunes foi motorista de Marighela,  não podemos estranhar que um ex-militante do PSOL acredite que MADURO fecha escola em Marabá e que comunista coma criancinha.

Inacreditável, mas aceitável: o rapaz compartilha um vídeo, padrão REDE GLOBO e a la "Kataguiri"

O  Bolívar que EDUARDO GALEANO discorre em seu livro, "WENDEL KATAGUIRI" deve desconhecer, mas pelo jeito conhece muito bem o imaginário bolivarianismo do Gilmar Mendes, pelo qual tem profunda indignação, afinal, essa Venezuela do Jornal Nacional é muito perigosa.

Assombrado com Maduro e amigo da polícia - eis, o sindicalista que preside o SINTEPP

O presidente do SINTEPP que anda assombrado com NICOLÁS MADURO, quem sabe ele chamará seus amigos da polícia pra salvar Marabá.

O Wendel kataguiri tem medo do "bolivarianismo chavista", mas dorme o sono dos anjos com a PM do RICHA, com a PM do ALCKMIN e com a brigada do SARTORI.

Reflexão

Wendel Kataguiri está assustado com Nicolás Maduro e seus aliados em Marabá, se na mente do presidente do SINTEPP passa isso, o que não passará na cabeça do presidente do sindicatos dos produtores rurais de Marabá.


Não me pergunte, pois não sei...

Como José Serra desapareceu do estádio chileno e reapareceu numa universidade nos Estados Unidos, nem onde estava Aloysio Nunes quando assassinaram Marighela, não me pergunte, não sei.

Também não saberia dizer como Wendel Kataguiri preside um sindicato de professores, de educadores.

3 comentários:

  1. Porque petistas têm inveja de Kin Kataguiri?

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  2. Gente... é de dar dó. O que diz a minha amiga (vereadora) Toinha do PT? Esse abestado é mais uma mula do PIG. Mas fazer o quê? Infelizmente mula nasceu para carregar carga, não para ser acariciada. Que, de tão burro, ele vote contra ele mesmo - é o que eu desejo de todo o meu coração. E passar bem... mal.

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  3. É simplesmente inacreditável a quantidade de pseudoluminares de direita que o Brasil vem produzindo nos últimos anos.

    A qualidade é desprezível. Onde alguém como Nelson Rodrigues, ou Roberto Campos, ou Mario Henrique Simonsen?

    Em nenhum lugar, lamentavelmente.

    Em compensação, a tropa não para de ganhar novos soldados rasos. Rasos nos debates, rasos nas formulações, rasos nos textos. Rasos em tudo, em suma, verdadeiros recrutas zeros do reacionarismo.

    O mais novo deles é Kim Kataguiri, de 19 anos, líder de um certo Brasil Livre. Em sua louca cavalgada para encontrar um herói do 1%, a imprensa tenta transformá-lo em algo além da definição precisa de Jean Wyllys, um analfabeto político. Eu acrescentaria apenas: mirim.

    No final de semana, do alto do fracasso do protesto que ele supostamente organizou em São Paulo, KK pronunciou uma frase que simboliza a obtusidade agressiva da endoidecida direita brasileira. Para ele, o PT tem que levar um tiro na cabeça.

    Num mundo menos imperfeito e menos selvagem, alguém como ele diria que o PT tem que ser batido nas urnas, democraticamente.

    Mas não: KK carrega uma arma na mente tumultuada, e quer usá-la a todo custo.

    A tragédia de KK começa na escolha errada do mentor. Oriental, ele tinha mestres formidáveis à mão.

    Confúcio, por exemplo. Os Analetos de Confúcio são um livro curto e simples de ler, e dão a você elementos para tocar com sabedoria sua vida.

    Mas a Confúcio KK preferiu a ignorância enciclopédica de Olavo de Carvalho. Se você examinar os pupilos de OC terá uma ideia do que acontece com quem leva a sério suas palavras.

    Cito alguns ao acaso: Danilo Gentili, Lobão, Pastor Everaldo, Roger do Ultraje, Rodrigo Constantino e Rachel Sheherazade.

    Todos eles somados, você chega a zero. Ou, se for menos condescendente, a menos um. Você espreme um por um, como laranjas, e tudo que obterá se resumirá em duas palavras: estado mínimo.

    Não é à toa que a direita não ganha eleições no Brasil: seus propagandistas são terrivelmente ruins.

    KK não leu nada, mas pontifica sobre tudo. Numa entrevista para a IstoÉ, admitiu jamais ter lido sequer Friedman, um dos maiores nomes do conservadorismo econômico.

    Se não leu Friedman, sendo um “liberal”, é porque não leu coisa nenhuma.

    Mesmo assim, carrega uma placa em que revoga Marx. Na mesma entrevista, ele disse ter lido de Marx O Capital.

    Chamo meu querido Wellington mais uma vez: quem acredita naquilo acredita em tudo.

    Marx não é para principiantes. Estudiosos do Capital sugerem até uma ordem de leitura de capítulos que não foi a adotada pelo próprio Marx.

    Por ler Marx, e interpretá-lo à luz destes tempos, Piketty virou Piketty, com seu livro que explica a brutal desigualdade do mundo moderno e sugere maneiras de combatê-la.

    Por ter lido as apostilas mastigadas de Olavo de Carvalho, KK virou KK – um garoto de maus instintos e má índole que sonha dar tiros nos outros como se estivesse jogando videogame.

    Só no Brasil ele viraria uma estrela da imprensa.

    Mas todos os confetes que a mídia está lhe jogando não equivalem, juntos, ao curto diagnóstico de Jean Wyllys.

    Eis um analfabeto político.

    Mirim.

    jornalista Paulo Nogueira

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