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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Governo Jatene negociou e desistiu de contrato de R$ 200 milhões, a trupe foi presa pela PF na "Operação LESSONS"

Governador queria, mas a pressão do Ministério Público, da imprensa livre e do Sintepp fez Jatene desistir de negócio milionário com presos pela PF na "Operação Lessons"


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Edição quinta-feira, 26/05/2016

Lessons (BR7) - Contrato com governo Jatene foi assinado e publicado: R$ 200 MILHÕES 




Sobre a LESSON (BR7) no governo Jatene

A PF faz um excelente trabalho no desmonte dessa máfia, mas que dizer do contrato de R$ 200 milhões que JATENE assinou com essa empresa pra ensinar inglês a 110 mil alunos? A empresa não tem estrutura pra atender nem mil alunos, segundo diz o procurador da república.

Eles não dizem nada, não vem ao caso

Dr. Superintendente da PF, com sotaque de gaúcho, que vossa excelência e o procurador da república tem a dizer da contração realizada pelo governador Jatene? O negócio foi cancelado devido as denúncias do Sintepp e da imprensa livre.

Não dizem nada, não vem ao caso! É tucano de alta plumagem. O Brasil está vendo!


Tem que tirar o chapéu pra cara de pau dos tucanos paraenses.

Em agosto do ano passado, o jornal Diário do Pará escancarou um negócio milionário que vinha sendo arquitetado, quase que em surdina, pelo Governo Jatene: um contrato de R$ 200 milhões com a BR7 Editora, para que ela ministrasse aulas de inglês a 110 mil alunos da rede estadual de ensino.

Na época, o Diário mostrou que a empresa pertencia a um cidadão, Alberto Pereira de Souza Junior, que chegou a ser preso, em março de 2008, sob a acusação de integrar uma quadrilha de fraudadores de seguros de acidentes de trânsito, o DPVAT.

Também mostrou as acusações de fraude no Pregão que a empresa vencera na Secretaria de Educação (Seduc), para esses cursos de inglês. As denúncias envolviam documentação irregular, direcionamento e, é claro, superfaturamento, a cereja do bolo das transações tucanas.

O jornal descobriu, ainda, que a BR7 possuía contratos milionários com prefeituras paraenses, algumas de municípios paupérrimos, para esse tal  curso móvel de inglês. Na maioria sem licitação, os contratos somavam quase R$ 10 milhões.


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