Início caótico
Finalmente começou o ano letivo nas escolas públicas de Parauapebas, todas as crianças da rede pública de ensino foram obrigadas a tirar férias forçadas de mais de 50 dias, medida adotada sem qualquer critério e sem a menor necessidade, o próprio prefeito confessou que menos da metade das escolas seriam 'reformadas'.
Era prevísivel
Pintura e outros reparos previsíveis, sempre necessários entre o fim de um ano letivo e o início de outro, foram usados para deixar crianças e as suas famílias sem acesso a um seviço público essencial ao mesmo tempo que deram causas a contratos sem licitação com recursos do Fundo Municipal de Educação, envolvendo valores que ultrapassam dezenas de milhões de reais.
140 dias
Os danos causados à rede pública municipal de ensino são visíveis e presumíveis, a começar por deixar crianças sem aulas, retardando o início do ano letivo, soma-se a permanente falta de informação e de transparência.
Mais de 4 meses, mais de 140 dias entre a nomeação da equipe de transição de governo e o início do ano letivo, mas a secretaria de educação não deu conta sequer de divulgar a quantidade de matrículas na sua rede pública, nem a distribuição da lotação dos professores.
Bagunça
Vários pais levaram seus filhos para o local onde seus filhos foram matriculados, mas foram transferidos para outras unidades sem qualquer comunicação antecipada.
Caos total
Ao contrário do quadro caótico que a comunidade escolar vivencia, nunca antes registrado em Parauapebas, as redes sociais da prefeitura, do prefeito e da secretária estão funcionam a todo vapor, sem qualquer interrupção ou espera.
Deixaram as crianças sem aulas por mais de 50 dias.
Caos e incompetência: sem merenda, sem professores, sem informação, sem transporte e sem educação!
Quem será responsabilizado?
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