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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Maura Paulino e Aurélio Goiano declaram guerra aos professores, excluindo a categoria da abertura da 'jornada pedagógica'

Secretária não é da educação e comete erros bizarros

A cada dia fica claro que a secretária de educação do município de Parauapebas não é do ramo, Maura Paulino está no lugar errado, a sua situação é insustentável, um desastre sem precedentes, nunca registrado na história do município.

O atual governo usou de forma indevida e desavergonhada os simples reparos nas instalações escolares, apresentando como algo excepcional,  colocando serviços de pintura, capina, conserto de portas e outros que sempre foram demandados entre o fim de um ano letivo e o começo de outro como se fossem imprevisíveis, buscando um pretexto para atrasar o início do ano letivo, deixando crianças sem aulas, causando danos irreparáveis para as suas famílias e para toda a sociedade de Parauapebas.


O caos tem nome, sobrenome e endereço

O caos na educação municipal é uma realidade: atraso no início do ano letivo, ameaça de fechar creches para crianças até 1 ano e 11 meses (aqui), pagamento de milhões para uma empresa de transporte (aqui) e reforma nas instalações escolares denunciadas por suspeitas de várias irregularidades (aqui).

É guerra, é polêmica 

Depois de tudo, Maura Paulino e o governo Aurélio Goiano excluem os professores da abertura da Jornada Pedagógica (aqui), a medida simboliza uma declaração de guerra contra os profissionais da educação, não bastasse o evento ser realizado numa escola particular de propriedade de uma polêmica seita evangélica.

Sem aulas e sem professores

Numa gestão onde a prioridade não é a educação, crianças vão para o final da fila, professores são ignorados e excluídos, mas a parentalha e os amigos estão no melhor dos mundos e frequentam as páginas do Diário Oficial do Município.

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