Conversa de criminoso, mas é delegado!
O Delegado Cavalcante se encaixa perfeitamente no que se denomina nas polícias de 'banda podre', tem a ficha corrida de invejar qualquer liderança do PCC. Entre tantas denúncias, o Ministério Público do Ceará (MPCE), em setembro de 2022, abriu investigação (aqui) contra o meliante bolsonarista, pelo mesmo fato, ontem (14), o TSE cassou o mandato do meliante.
É banda podre
Cavalcante, o delegado da banda podre, foi condenado por abuso de poder político, de autoridade e de comunicação por ter utilizado de palanque em praça pública e das redes sociais para ameaçar o processo eleitoral ao declarar que resolveria “na bala” o resultado das Eleições Gerais de 2022 caso o então presidente Jair Bolsonaro não fosse reeleito: “Se a gente não ganhar nas urnas, se eles roubarem nas urnas, vamos ganhar na bala!”
Bolsonaristas: bandidos e covardes
O ministro Alexandre de Moraes foi certeiro, mostrando que esse 'delegado da banda podre' e seus similares (no Pará tem uns e outros), são covardes bolsonaristas, fazem discurso criminoso, antidemocrático e golpista, gritam nas redes sociais, instigam com suas mensagens delitos como os do dia 8 de janeiro, quando a Lei chega: “Essas pessoas se escondem, ou tentam se esconder depois, na imunidade parlamentar, enquanto aqueles que foram instigados por eles estão com penas de 12 a 17 anos. Aqui, como bem salientou o ministro vistor, estão presentes todos os elementos do golpe. Ele instigou a desobediência contra a Justiça Eleitoral” (TSE - aqui).
Cassado, inelegível e a caminho da cadeia
O delegado da banda podre bolsonarista perdeu o mandato, ficou inelegível e, mais cedo o mais tarde, ainda amargará uma cela de cadeia por longos anos.
O sujeito acreditou que escondido no gabinete, abusando da imunidade parlamentar, ele não seria alcançado pela Justiça, tanto que o meliante gravou a si próprio cometendo os atos delituoso.
Bandido bom é bandido condenado e na cadeia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário