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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Um tribunal de fanáticos religiosos proíbe homem de sair do país por 8 mil anos, em Israel



Australiano é proibido de sair de Israel por 8 mil anos

O australiano Noam Huppert, 44 anos, é pai de dois filhos com uma mulher israelense, num processo de divórcio teve expedido contra si uma ordem de um "tribunal religioso", foi proibido de deixar Israel até 31 de dezembro do ano de 9.999, isso mesmo, ele só poderá sair do país daqui a 8 mil anos.

Noam Huppert não pode sair de Israel nem a trabalho, nem de férias, muito menos de mudança, apesar de pagar R$ 9 mil por mês ele ainda deve cerca de 3,34 milhões de dólares, o equivalente a algo em torno de R$ 19 milhões (aqui).

O processo é de 2013, a famigerada 'corte religiosa' exige que o australiano Noam Huppert pague antecipadamente a totalidade da pensão alimentícia, caso queira deixar Israel antes de transcorrido os 8 mil anos.

País governado por criminosos e racistas

Israel foi criado como forma do mundo se penitenciar pelas atrocidades dos nazistas na Segunda Guerra Mundial, hoje é uma nação governada por criminosos, racistas que segregam e colonizam o povo palestino.

Personalidades do mundo artístico, como Roger Waters (Pink Floyd), defendem boicote contra a realização de shows em Israel, como ocorreu contra a África do Sul durante o apartheid (aqui)

Interesse dos EUA

Israel é apenas uma base militar avançada dos interesses dos Estados Unidos no Oriente Médio, além de servir de destino para fanáticos religiosos, a bandeira de Israel virou símbolo da extrema-direita em todo o mundo. 

O exército de Israel em nada difere da SS de Hitler (aqui), sendo financiado com recursos dos EUA e Europa, massacram crianças palestinas (aqui) tal qual faziam os nazistas com as crianças judias.

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