Em tempo
Em qualquer país do mundo Sérgio Moro e Deltan Dallagnol já estariam presos, finalmente o próprio Ministério Público Federal (MPF) tenta responsabilizar a União pelos danos causados em virtude da atuação da organização criminosa Lava Jato, uma ação civil pública (ACP), sob o número 0801513-73.2021.4.05.8401, foi ajuizada contra a União por danos morais coletivos causados pela atuação do ex-juiz Sérgio Fernando Moro (leia no MPF - aqui).
Líder da quadrilha de Curitiba queria ser ministro
Segundo o MPF, Moro atuou de forma parcial para influenciar as eleições de 2018, notadamente na condução dos processos contra o ex-presidente LULA e ao divulgar, seis dias antes das eleições uma fraude processual, a delação armada do Palocci:
Na ação, o MPF sustenta que o ex-magistrado atuou de forma parcial e inquisitorial, com interesse em influenciar as eleições presidenciais de 2018. Após o pleito, Moro abandonou a magistratura para aceitar o convite de Jair Bolsonaro para ser ministro da Justiça e da Segurança Pública. A ação também sustenta que a atuação do consórcio de Curitiba influenciou de modo inconstitucional o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, em 2016 (leia no Conjur).
Bando de delinquentes no Palácio do Planalto
A Operação Lava Jato, liderada pelo ex-juiz e festejada pela grande imprensa do sul do país, pavimentou o caminho para o momento atual que o Brasil vivencia, onde o governo federal foi assaltado por um bando de delinquentes liderado por um ex-militar do exército brasileiro, Jair Bolsonaro.
Bolsonaro tem consciência dos seus crimes e já não esconde o receio de ser preso pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes (leia aqui).
Bolsonaro será retirado do Palácio Planalto, pelo voto ou por outra medida judicial, caso o TSE julgue antes a chapa Bolsonaro/Mourão (leia aqui).
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