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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Com fracasso dos atos subversivos o impeachment entra na pauta, a preocupação do Bolsonaro é evitar a própria prisão e a dos seus filhos

Impeachment

Com o fracasso dos atos, o impeachment de Bolsonaro entra na ordem do dia em Brasília, o blefe custou caro, até o centrão passou a cogitar a degola do presidente, agora a única preocupação do chefe da 'familícia' será evitar a própria prisão e a dos filhos.

Mourão enterra a terceira via 

A dificuldade para um impeachment de Bolsonaro é que Mourão pode reconfigurar imediatamente o cenário de 2022, enterrando de uma vez por todas qualquer possibilidade para uma 'terceira via', ainda esperançosa em deixar o Bolsonaro pendurado e desgastá-lo para tentar pegar uma vaga na disputa com Lula.

A entrada do Mourão muda tudo no jogo, ele herdaria o eleitorado do Bolsonaro, dos lavajatistas e o apoio da Globo.

Com Mourão na presidência, a terceira via morre de vez: PSDB, PSD, DEM, PDT e outros nanicos barram o impeachment e culpam o 'centrão'.

Mesmo com distribuição dinheiro o ato foi um fracasso de público

Vídeo mostra que os apoiadores do Bolsonaro, oriundos dos sindicatos de fazendeiros ligados a crimes ambientais, tráfico de drogas e grilagem de terras públicas, gastaram muito dinheiro, mas não evitaram o fracasso dos atos subversivos.

Brasília repudiou

Brasília  deu mais de 55% dos votos válidos para Bolsonaro, no 2° turno de 2018, hoje a cidade repudia o presidente e os seus filhos enrolados com o crime organizado, os moradores da capital são contra os atos antidemocráticos/subversivos que sujam a imagem da cidade, trazendo prejuízos ao comércio e ao setor hoteleiro.

Agora, o assunto é com a PF, basta rastrear os ônibus e caminhões, seguir o dinheiro que chegará aos criminosos e aos seus mandantes, os financiadores.

Parauapebas e seus dopados alucinados

O Ministério Público de cada Estado pode contribuir para a punição dos marginais envolvidos nos atos antidemocráticos e subversivos convocados por Bolsonaro, em Parauapebas/PA seria salutar que o Promotor de Justiça da área abrisse inquérito com a finalidade de descobrir quem financiou o ônibus com meliantes, nitidamente dopados, que ameaçavam o STF. 

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