Setor já vinha em queda antes da pandemia, situação vai piorando
As fábricas da Volkswagen de São Bernardo, Taubaté (São Paulo), São Carlos (São Paulo) e São José dos Pinhais (Paraná) param a suas atividade a partir do dia 24 até o dia 4 de abril próximo (leia aqui).
A Volvo anunciou que suspende suas atividades a partir de hoje (23) e a Scania também para a partir do dia 26, próxima sexta-feira (leia aqui).
Antes mesmo da pandemia, a produção da indústria automotiva já tinha despencado significativamente, com o desastre provocado pela política de Paulo Guedes e Bolsonaro, a forma irresponsável do governo federal agrava a crise sanitária e aprofunda mais ainda o caos na economia e em especial no setor automotivo.
Veja dados da indústria automotiva
O Brasil viveu o auge da sua indústria automobilística em 2010 e 2013, com Lula e Dilma, com 3.646.540 e 3.739.525 de unidade produzidas, em 2019, primeiro ano de Bolsonaro, a produção foi de apenas 2.951.446 (leia ANFAVEA 2020).
Em 2020, já em plena pandemia, cuja situação é mais grave no Brasil por causa do comportamento sabotador do presidente da república, a situação do setor automobilístico ficou muito pior, a produção despencou para apenas 2.020.229 unidades e o número de empregos caiu para 120.538 vagas.
Com Bolsonaro tudo piorou
Com Lula, em 2010, eram 136.124 empregos com carteira assinada no setor automobilístico, em 2019, Bolsonaro e Paulo Guedes já tinha derrubado para apenas 125.596 vagas.
Comparando com a era de ouro do governo LULA (2010), o atual presidente Bolsonaro, em 2020, fez a produção automotiva despencar em quase 45%. Bolsonaro também fechou 15.586 vagas de empregos diretos no setor (leia ANFAVEA 2021).
Um sabotador na presidência do Brasil
O Brasil se tornou o epicentro da pandemia no mundo, aqui o vírus circula livremente, encontrou no sabotador que ocupa a presidência da república um aliado do caos, grandes empresários e renomados economistas assinaram um manifesto (leia aqui) pressionando o Palácio do Planalto para que abandone sua postura negacionista e a disseminação de fakenews sobre a pandemia.
Claro, é preciso entender que esses empresários e economistas do mercado não estão muito preocupados com centenas de milhares de mortes e sim com eventuais sanções econômicas ao Brasil, afinal temos um presidente sabotador que eles financiaram e ajudam a permanecer no cargo.
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