O Residencial Alto Bonito sempre foi envolvido em muita polêmica, desde a desapropriação da área até o uso eleitoral do cadastro dos beneficiados
Residencial Alto Bonito
O residencial ALTO BONITO, em Parauapebas/PA, faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida, na última semana, veio à tona a informação de que vários apartamentos apresentam rachaduras nas suas paredes.
Obras foram denunciadas
O residencial foi construído em local completamente inadequado, em cima de um pedaço de morro que sofreu "escalpelamento" (leia AQUI).
Artigo Científico - UFPA - sobre o polêmico Residencial Alto Bonito
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Diz a lenda
As obras do residencial sempre estiveram envolvidas em suspeitas, desde o governo Valmir da Integral.
Diz a lenda, no residencial Alto Bonito tem uma lagoa misteriosa, onde habita um monstro, uma espécie de dragão do tipo "Games of Trones", alimentado pelo erário, de moeda em moeda, dezenas de milhões de reais já foram atirados na lagoa para saciar o animal.
Há relatos na cidade de Parauapebas, pode ser apenas uma lenda urbana, que o monstro tem a cor branca.
Lagoa misteriosa
Dizem, a revitalização da misteriosa lagoa foi apenas para criar um ambiente que servisse de abrigo ao insaciável "monstro branco".
Acredite, o governo aterrou o local e depois mandou "revitalizar", fez e refez, afinal, o "monstro branco" precisa de um habitat.
Diz a lenda, a lagoa misteriosa custaria a bagatela de R$ 38 MILHÕES, na época, mas o apetite do "monstro branco" já pode ter consumido muito mais que o valor estimado.
A ASCOM da Prefeitura de Parauapebas teve que emitir uma nota para tranquilizar os moradores do Residencial Alto Bonito - LEIA A SEGUIR:
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"Prefeitura solicita a órgãos de engenharia e segurança vistoria no Residencial Alto Bonito
Com o objetivo de garantir a segurança dos moradores do Residencial Alto Bonito, a Prefeitura de Parauapebas solicitou o apoio de representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) do Pará e do Corpo de Bombeiros para realizarem, em conjunto com um grupo de engenheiros da prefeitura, uma vistoria no empreendimento a partir desta terça-feira (21).
A verificação técnica visa levantar informações acerca das causas relacionadas às fissuras que surgiram em alguns apartamentos e blocos do residencial. A partir dessa análise, será possível reunir elementos para compor um relatório detalhado sobre o caso.
Integrantes da Defesa Civil do município e engenheiros das secretarias municipais de Habitação e Obras, e também do Programa de Saneamento Ambiental, Macrodrenagem e Recuperação de Igarapés e Margens do Rio Parauapebas (Prosap), compõem o grupo de profissionais responsáveis pela elaboração do relatório.
A partir desse documento será possível ainda e, de forma mais efetiva, reunir esforços de todos os entes diretamente ligados à obra – como Caixa Econômica Federal e Construtora QualyFast – para a solução da situação o mais breve possível.
Conversa com os moradores
Desde a semana passada, a Secretaria Municipal de Habitação tem mantido conversas com os moradores do empreendimento, seja por meio de seus servidores lá no residencial ou em reuniões com a presença do gestor da pasta, João Fontana. Na última quinta-feira (16), uma comissão de moradores conversou com o secretário e também com o engenheiro Roberto Mani, da construtora Qualyfast, no próprio Centro Comunitário do residencial, quando todos foram informados que as fissuras já estão sendo monitoradas pela empresa. No encontro, o secretário de habitação reforçou que todos os esforços estão sendo empregados para que as situações no residencial sejam resolvidas."
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