O impeachment bate na porta do governo e Bolsonaro reage que nem Collor, tenta agitar e colocar o Brasil no caos
Bolsonaro está acuado por denúncias que atingem seu filho e suas ligações com milicianos
O desespero bateu na porta do governo Bolsonaro, o impeachment entrou na ordem do dia.
A justiça decretou a quebra dos sigilos bancários e fiscais de 95 pessoas ligadas às milícias cariocas e à família do Bolsonaro, inclusive do seu filho FLÁVIO, do seu sobrinho Léo Índio e do motorista Queiroz.
A receita federal já criou um grupo especial para analisar a intensa movimentação financeira do filho do Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, o rapaz, quando era deputado estadual no RJ, empregou no seu gabinete vários milicianos e seus parentes, tudo aponta que ele se apropriava de até 90% dos salários dos funcionários, com os recursos ele comprava imóveis pra fazer a lavagem do dinheiro obtido criminosamente.
Perdendo apoio
Bolsonaro está perdendo apoio muito rapidamente, lhe restando os milicianos ligados a setores da PM dos estados do RJ, SP e PR.
Outro setor que ainda apóia o destrambelhado, corrupto e violento governo Bolsonaro é o do charlatanismo evangélico, ligado aos falsos cristãos do tipo Malafaia e Edir Macedo.
Isolado
Desesperado e que nem Collor, diante do iminente impeachment, Bolsonaro tenta organizar uma manifestação para o dia 26. Mas seus próprios aliados não querem.
Terror
Há perigo, setores ligados aos milicianos que apoiam o governo Bolsonaro são loucos e irresponsáveis, podem cometer atos terroristas para colocar a culpa nos estudantes que foram às ruas defender a educação e as universidades brasileiras.
Só miliciano
As pessoas mais responsáveis e sensatas não sairão às ruas no dia 26, há risco de atos violentos por parte dos milicianos que apoiam o Bolsonaro.
Veja como Bolsonaro é parecido com o Collor, segue o vídeo:
O desespero bateu na porta do governo Bolsonaro, o impeachment entrou na ordem do dia.
A justiça decretou a quebra dos sigilos bancários e fiscais de 95 pessoas ligadas às milícias cariocas e à família do Bolsonaro, inclusive do seu filho FLÁVIO, do seu sobrinho Léo Índio e do motorista Queiroz.
A receita federal já criou um grupo especial para analisar a intensa movimentação financeira do filho do Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, o rapaz, quando era deputado estadual no RJ, empregou no seu gabinete vários milicianos e seus parentes, tudo aponta que ele se apropriava de até 90% dos salários dos funcionários, com os recursos ele comprava imóveis pra fazer a lavagem do dinheiro obtido criminosamente.
Perdendo apoio
Bolsonaro está perdendo apoio muito rapidamente, lhe restando os milicianos ligados a setores da PM dos estados do RJ, SP e PR.
Outro setor que ainda apóia o destrambelhado, corrupto e violento governo Bolsonaro é o do charlatanismo evangélico, ligado aos falsos cristãos do tipo Malafaia e Edir Macedo.
Isolado
Desesperado e que nem Collor, diante do iminente impeachment, Bolsonaro tenta organizar uma manifestação para o dia 26. Mas seus próprios aliados não querem.
Terror
Há perigo, setores ligados aos milicianos que apoiam o governo Bolsonaro são loucos e irresponsáveis, podem cometer atos terroristas para colocar a culpa nos estudantes que foram às ruas defender a educação e as universidades brasileiras.
Só miliciano
As pessoas mais responsáveis e sensatas não sairão às ruas no dia 26, há risco de atos violentos por parte dos milicianos que apoiam o Bolsonaro.
Veja como Bolsonaro é parecido com o Collor, segue o vídeo:
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