Indignação com o descaso e falta de profissionalismo na UPA será investigado pelo governo de Parauapebas
Uma ocorrência na UPA de Parauapebas mostrou a face cruel da falta de dignidade e humanidade que impera em algumas profissões no Brasil.
Imagine uma mãe vendo seu filho em estado profundo de sofrimento, ela comparece a unidade municipal de saúde, procurando o acolhimento profissional necessário, ao invés de receber os cuidados devidos, o médico chama é a polícia, isso mesmo, o indivíduo chama a polícia, esta prontamente comparece.
A mãe, que precisava de atendimento para seu filho menor, uma criança, com sinais evidentes que precisa de cuidados médicos, mas o profissional chama é a polícia, é surreal.
É imaginar o inaceitável.
Polícia pra quem precisa de polícia
A imagem da mãe e do seu filho, não deixa dúvida, quem precisa de polícia não é essa mãe e o seu filho. A polícia poderia ter levado alguém para a delegacia, mas com certeza esse alguém não é a mãe e a sua criança.
O médico, ao que tudo indica, não agiu com a devida cautela profissional, lhe faltou o básico para alguém que escolheu essa profissão, lhe faltou humanidade, não se trata de falta de material, de falta de equipamento, de baixo salário,se trata de falta de HUMANIDADE.
Providências
O prefeito de Parauapebas, DARCI LERMEN, reagiu imediatamente e promete apurar com rigor o ocorrido na unidade de saúde do município.
Sindicato
Não é apenas ao prefeito ou ao secretário, cabe também aos sindicatos e às associações profissionais da saúde pública cobrarem melhores condições de trabalho, é legítimo, mas para o caso relatado no vídeo abaixo, cabe apenas ter dignidade e HUMANIDADE.
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