"Tanto o presidente quanto seus filhos são defensores das milícias há anos"
CNN do Chile vai direto ao ponto
A esclarecedora reportagem aborda 5 pontos que ligam a família Bolsonaro assassinato de Marielle Franco.
A vereadora da capital carioca foi executada por milicianos membros do "Escritório do Crime", uma das milícias mais antiga do RJ. O atentado foi planejado por mais de 3 meses, o principal envolvido é vizinho do presidente da República do Brasil - JAIR BOLSONARO.
Veja os 5 pontos da reportagem da CNN que comprometem a família Bolsonaro, segundo a emissora do Chile:
1. O assassino vivia no mesmo condomínio que Bolsonaro
Ronnie Lessa, o ex-policial que atirou, morava no condomínio Vivendas da Barra, no bairro da Barra da Tijuca. Curiosamente Jair Bolsonaro também tem uma casa neste condomínio.
Neste mesmo condomínio funcionava o QG DA campanha presidencial de Jair Bolsonaro.
2. A filha do assassino era a namorada de um filho de Bolsonaro
O filho de Bolsonaro, Jair Renán, de 20 anos, era namorado da filha de Ronnie Lessa, o assassino de Marielle Franco. Consultados sobre o assunto, os promotores descartaram que essa informação tivesse importância.
3. Aquele que estava dirigindo o carro tinha uma foto com Bolsonaro
Uma foto divulgada pela mídia brasileira mostra o presidente Jair Bolsonaro abraçando o ex-policial Élcio Queiroz, motorista do carro de onde foram disparados os tiros que mataram Marielle e Anderson.
4. O chefe da milícia trabalhou para o filho de Bolsonaro
A mãe e a esposa de um suspeito, Adriano Magalhães da Nóbrega, integrante e chefe da milícia do "Escritório do Crime", trabalhavam no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando ele era deputado estadual, o filho mais velho do presidente, que com morte de Marielle foi eleito senador pelo Rio de Janeiro.
5. O problema das milícias
As milícias são máfias formadas por policiais civis, militares e bombeiros, aposentados e em atividade, que controlam parte dos territórios do estado do Rio de Janeiro.
Tanto o presidente quanto seus filhos são defensores das milícias há anos.
Imagens que ilustram a reportagem
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