Políticos bolsonaristas atuam ao lado do crime organizado na Amazônia
Enquanto em Parauapebas o líder do governo Darci Lermen e o presidente do PT, o vereador Miquinhas, estão impunes com seus discursos homofóbico e apoio ao CAC, no restante do Brasil as coisas estão voltando à normalidade, o STF confirma a inconstitucionalidade de uma lei de Roraima, que proibia a destruição de bens apreendidos em operações ambientais, aprovada por bolsonaristas, a lei era pra pra facilitar a atuação do crime organizado e o genocídio Yanomami, cuja terra é cobiçada pelo garimpo ilegal.
Duro golpe no crime e no bolsonarismo
A decisão do STF foi por unanimidade, atendendo aos pedidos da PGR e do partido Rede Sustentabilidade, desse modo a Lei estadual 1.701/2022, de Roraima, perdeu sua validade, a Polícia Federal e/ou Ibama podem destruir imediatamente os aviões ou qualquer equipamento apreendido nas operações de combate ao crime organizado na Amazônia.
O STF tira do caminho mais um retrocesso bolsonarista, a decisão ajuda a assegurar o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e o dever estatal de protegê-lo para as presentes e futuras gerações (aqui).
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