Tempos de CPI
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação da Empresa Vale no Pará, começou seus trabalhos na manhã desta quarta-feira (26), foi eleito presidente o deputado Eraldo Pimenta (MDB), Carlos Bordalo (PT) será o vice-presidente e para relator foi escolhido Igor Normando (Podemos).
O vice-presidente da CPI, Carlos Bordalo (PT), destacou algumas preocupações centrais que abordará na Comissão, entre elas, a situação real das barragens da mineradora Vale para evitar que se repita em solo paraense as tragédias ocorrida de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais.
Os sete membros titulares que vão compor a CPI: Ozório Juvenil (MDB), Eraldo Pimenta (MDB), Cilene Couto (PSDB), Carlos Bordalo (PT), Miro Sanova (PDT), Igor Normando (Podemos) e Eliel Faustino (DEM).
A CPI DA VALE pode ser a mais importante da história da Alepa, caso seja bem conduzida, pois a mineradora deve muito ao Pará e tem muito o que explicar.
Os descartados: 'inúteu, a gente somos inúteu'
A comissão que vai investigar a Vale é a CPI mais importante já criada pela Alepa e para os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Marabá e Curionópolis ter representante nela é fundamental, mas seus deputados foram descartados.
Fica evidente a inutilidade dos deputados Chamonzinho, Toni Cunha e Alex Santiago, eles não se interessaram ou não conseguirem indicação para compor a CPI DA VALE, mostrando que não tem competência para representarem os seus eleitores e muito menos a população da região dos Carajás.
Ficaram de fora da CPI, melhor abrirem os olhos, pois em 2022 podem ficar de fora da própria Alepa.
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