"Neymar saiu barato. Pelo menos diante das intenções reais do presidente do PSG, Nasser al-Khelaifi, e do seu país, o Qatar. E não se trata de futebol. É geopolítica."
É política estúpido, aliás, geopolítica
Enquanto Maduro lidera seu povo pra resistir ao "deus mercado", enquanto o Brasil, docilmente, entrega seu petróleo e sua indústria de engenharia civil pelas mãos da "farsa jato", um jogador de futebol domina o noticiário da mídia mundial, e ele é brasileiro.
NEYMAR foi comprado pelo Paris Saint-Germain (PSG), um clube de futebol francês, ao menos no nome e endereço, por 220 milhões de euros, ou seja, R$ 815 milhões.
NEYMAR foi comprado pelo Paris Saint-Germain (PSG), um clube de futebol francês, ao menos no nome e endereço, por 220 milhões de euros, ou seja, R$ 815 milhões.
Para o Qatar saiu barato
Em matéria da SUPTNIK NEWS, principal jornal da Rússia, a compra de Neymar saiu foi barata, pois o que está por trás da aquisição do jogador são lances da geopolítica mundial, onde o rico e frágil Qatar tem receio de um dia virar alvo que nem o Kuwait.
Poder da grana
Diz a Sputnik que o Qatar aplicou um lance de ‘soft power’, poder suave ou poder brando, termo usado pelo cientista político norte-americano Joseph Nye, da Universidade de Harvard (EUA). Segundo ele, “poder é a habilidade de influenciar o comportamento dos outros para conseguir o resultado que se quer”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário