Em Altamira, o MPPA acompanha o cumprimento das condicionantes de Belo Monte, mas em Parauapebas a Vale faz o que bem entende
Foto: MPPA |
A população de Altamira/PA será beneficiada com a iniciativa do MPPA, mediante o Grupo de Atuação Especial de Belo Monte (Gabem), instituído pela Procuradoria-Geral de Justiça para a tutela coletiva das demandas desencadeadas pelos impactos socioambientais causados pela implantação da obra e funcionamento da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, reuniu nesta terça-feira (8), na cidade de Altamira.
Vale em Parauapebas
A população e as comunidades atingidas pela VALE em Parauapebas e região também sonham com a mesma iniciativa do MPPA, no entorno de Carajás todos vivem subjugados pela poderosa mineradora, recentemente, uma família de agricultores foi espancada por "capangas" a serviço de uma empresa de segurança, serviço que deveria ser fiscalizado pela Polícia Federal, mas pelo jeito essa instituição se sente atraída por "outros interesses".
Condicionantes
Em Parauapebas, há denúncias que a VALE não cumpriu as condicionantes socioambientais para a implantação do Ramal Ferroviário S11D.
Pior
A mineradora teria licenças concedidas sem preenchimentos dos requisitos exigidos, renovadas pelos órgãos estaduais sem a audiência das comunidades atingidas.
Pior ainda
O passivo socioambiental da VALE na região dos Carajás é constatável ao olho nu, não precisa muito esforço, basta andar pelas periferias de Parauapebas.
Calotes
Ainda tem os "calotes" de empresas que a mineradora contrata no sul/sudeste do país e que aplicam seus "golpes" nos empresários e trabalhadores de Parauapebas e região, depois vão embora e a mineradora VALE não assume suas responsabilidades.
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