Com eficiência, Parauapebas arrecadou em 2012 mais de R$ 5.4 milhões com a iluminação pública. Com desleixo, em 2016, arrecadou apenas R$ 800 mil
Governo Valmir sumiu com a CCIP, arrecadou menos de 10%
Nos dois últimos anos do mandato de Darci Lermen, Parauapebas arrecadou com a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública (CCIP) os seguintes valores: 2011 - R$ 3.52 MILHÕES; e em 2012 - 5.45 MILHÕES.
Já em 2015 e 2016, nos dois últimos anos do governo Valmir da Integral, foi arrecadado apenas R$ 336 mil e R$ 855 mil, respectivamente, ou seja, menos de 10%.
A verdade é que não tem justificativa para essa queda de receita com a CCIP, a cidade não encolheu e seu consumo de energia não é de apenas 10% do que era em 2012. Isso não tem o menor sentido.
Para custeio do serviço de iluminação pública
Com esse dinheiro, a prefeitura deveria bancar todo o seu custo com a iluminação pública, ou seja, cobrir as despesas com a luz dos postes que iluminam as ruas da cidade.
Não é pra pagar conta de energia de prédio
A CCIP não serve pra pagar conta de energia de prédio de secretaria e nem da Câmara de Vereadores. Não se deve fazer esse tipo de confusão.
Não quer calar
Calote até nos cofres públicos
Quem deixou de contribuir nesse período, as grandes empresas que tem sede no município será que também deram calote nos cofres públicos com ajuda de autoridades do governo anterior?
Com esse dinheiro, a prefeitura deveria bancar todo o seu custo com a iluminação pública, ou seja, cobrir as despesas com a luz dos postes que iluminam as ruas da cidade.
Não é pra pagar conta de energia de prédio
A CCIP não serve pra pagar conta de energia de prédio de secretaria e nem da Câmara de Vereadores. Não se deve fazer esse tipo de confusão.
Marabá
Apenas para comparar, o vizinho município de Marabá arrecadou com a CCIP a quantia de R$ 18.8 MILHÕES, em 2016.
O valor estimado com parcimônia para Parauapebas seria da ordem de uns R$ 12 MILHÕES, mas foi arrecadado apenas R$ 800 mil. Alguém não pagou CCIP em Parauapebas.
Polêmica na Câmara de Vereadores
A CCIP e os calotes do governo Valmir da Integral foram motivos de polêmica na Câmara de Vereadores, parece que não se trata nem de alhos e nem de bugalhos. Há quem diga que pode ser pimenta.
Será que é pimenta?
Meio que perdido, um dos vereadores questionou o calote dado pelo governo Valmir da Integral na CELPA.
Até o GAECO sabe do calote dado na CELPA (clique AQUI) |
Sério, ninguém entendeu que ainda se tenha dúvida que ocorreu um calote de R$ 13 milhões dado por Valmir da Integral na CELPA, tem até decisão judicial obrigando as partes, município e CELPA, a negociarem.
O procurador do Ministério Público, ainda em 2015, constatou que o governo Valmir da Integral não pagava a conta de energia do hospital, ou seja, calote na CELPA.
Talvez, calotes nos outros seja que nem pimenta, só dói no vizinho!
Teve calote sim e não foi só na CELPA
Foi famoso o movimento "PREFEITO PAGA EU" (AQUI), um grupo de empresários se manifestando na frente da prefeitura de Parauapebas contra o modo caloteiro do governo anterior.
Conta de luz se paga
Não cai bem defender "calote", assim como se deve pagar suas compras no supermercado e na casa de material de construção, se deve pagar a energia consumida e fornecida pela CELPA, ou seja, a 'conta da luz' também se paga, como prefere dizer a população.
Falsa polêmica - "calote não se paga com calote"
O calote do governo Valmir da Integral na CELPA não tem relação com a CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (CCIP), esta é um tributo que a população paga na "conta de luz", serve para cobrir os custos do município com o serviço de iluminação pública.
A CCIP, é vinculada, tem finalidade específica, não tem a "lei da compensação", ou seja, "calote não se paga com calote".
Entenda o que é CCIP
A Contribuição para Custeio de Iluminação Pública (CCIP) é um tributo pago na conta de energia, cujo destino dos recursos arrecadados é o custeio do serviço de iluminação pública.
A base de cálculo definida pelo município de Parauapebas é o consumo de energia mensal pelos imóveis residencias e empresariais, aumentando de acordo com a faixa de consumo ou com a não utilização do imóvel, exemplo, sobre um terreno não edificado incide um percentual maior, o proprietário paga uma CCIP mais elevada, comparado a uma propriedade que cumpre sua função social.
sempre desconfiei desse calote, veja por exemplo a faruk salmen em frente ao bairro vila rica, já faz uns 3 anos que está totalmente as escuras... descaso total
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