Destruir o Brasil para abrir o caminho aos interesses da Rede Globo e dos EUA
O xadrez de Janot
Há dois dias, li um artigo de autoria do jornalista Luis Nassif, intitulado "Xadrez da lista de Janot, o senhor do Tempo", no qual havia uma observação, que somente agora - confesso - ganhou para mim contornos realísticos.
Não é jurídico, trata de pura política partidária
A observação feita por Nassif foi a de que a "Lista de Janot" (sic) se apresentava NÃO como uma peça jurídica a requerer determinadas solicitações para abertura de inquéritos, mas como uma peça de campanha ideológica para implodir definitivamente a República Federativa do Brasil tal qual concebida em 1988.
Retirar direitos dos trabalhadores, pela reforma trabalhista e pela reforma da previdência, dilapidar os ativos da Petrobras, vendendo a preço de banana, drenar os recursos públicos pra bancos (Itaú) e mídia (Globo).
Retirar direitos dos trabalhadores, pela reforma trabalhista e pela reforma da previdência, dilapidar os ativos da Petrobras, vendendo a preço de banana, drenar os recursos públicos pra bancos (Itaú) e mídia (Globo).
"SURUBA" pra inocentar políticos do PSDB
E, isso, por uma razão simples: nessa tal lista, afirma Nassif, estão juntos pedidos de abertura de inquérito para investigar desde de meras irregularidade de prestação de conta eleitoral a pedidos de abertura de inquérito para investigar crimes pesados de desvios de obras públicas, com recibo de pagamento de propina e tudo para certos políticos (a exemplo de Aécio, Alckmin, Serra, Perillo e Richa); ou seja, tudo no mesmo "balaio de gato".
Objetivo
O que, para aludido periodista, essa atitude do Procurador da República Rodrigo Janot nos impõe acreditar que esteja relacionada a, pelo menos, três objetivos, quais sejam:
I - afastar da jogada o principal candidato a Presidente em 2018: Luis Inácio Lula da Silva;
II - minar todos as chances de uma solução política normal para o caos socioeconômico em que o país se encontra; e, por fim
III - pavimentar a estrada rumo ao poder em proveito de uma "figura messiânica" que tenha a simpatia - não da massa popular porque essa não importará mais nesse projeto - mas da GLOBO, BANQUEIROS, e, sobretudo, EUA.
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