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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Parauapebas: Recurso contra as candidaturas laranjas vai para o TRE-PA

Contrariando o TSE, judiciário eleitoral de Parauapebas mantém candidaturas laranjas e sequer pede ao Ministério Público a devida investigação





A existência de 16 mil candidatas laranjas no Brasil demonstra fraude contra a LEI ELEITORAL, exceto em Parauapebas

Veja - CLIQUE - que o próprio TSE manda apurar, mas parece que o TSE escreveu em algum lugar secreto que pode apurar, mas não em Parauapebas, observe que a ordem é depois das eleições, ou seja, não tem nada haver com DRAP ou com prescrição.

Mas em Parauapebas tem outra determinação, por certo.

Parente do candidato eleito

Os fatos são tão claros e evidentes que fica estranho ao cidadão comum entender o que se passa em Parauapebas, o uso de candidaturas laranjas está tão comprovado nos autos que causa espanto o Ministério Público Eleitoral ainda não ter instaurado qualquer procedimento para investigar até possíveis crimes.

Nos demais estados brasileiros o Ministério Público já investiga a ocorrência de candidaturas laranjas (leia AQUI - MPE investiga candidaturas laranjas).

Caso escrachado

O caso de candidaturas fictícias em Parauapebas se revela tão escrachado que já se sabe que uma das mulheres utilizadas como "laranjas" é parente do candidato eleito.

Recurso

O autor da ação, o suplente DANIEL FERNANDES SILVA, luta por justiça e para que a lei seja cumprida, mas em Parauapebas está difícil.

Ação julgada improcedente

Daniel teve sua ação julgada improcedente, recorreu da decisão da judiciário, ingressou com os Embargos de Declaração com pedido de Efeito Modificativo, em virtude da sentença mostrar-se mais que equivocada, mesmo assim a sentença foi mantida.

Daniel recorreu ao TRE.

O TSE determinou apurar, exceto em Parauapebas

As candidaturas fictícias podem ocorrer quando se usa mulheres laranjas apenas para simular o cumprimento do percentual exigido em lei, isso se tornou a grande fraude nas eleições de 2016, o próprio TSE determinou a apuração dos casos (leia AQUI), todos os órgãos do Ministério Público Eleitoral pelo país estão investigando, exceto em Parauapebas. 

Não é DRAP, é fraude

Não havia problemas com o Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários, o DRAP da coligação preencheu formalmente todos os requisitos no momento em que foi apresentado à justiça eleitoral.

Porém, após a campanha eleitoral a simulação foi constatada, na coligação acionada na justiça, 4 mulheres sequer fizeram campanha, caracterizando uma simulação, uma fraude.

Óbvio

Não houve campanha eleitoral por parte de 4 candidatas mulheres da coligação, ou seja, eram laranjas, um das supostas laranjas, inclusive, seria parente do candidato eleito.

Portanto, a fraude não era questionável no momento da apresentação do DRAP, impossível, isso parece tão óbvio para os simples mortais, que dirá para os "ungidos".


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