Definitivamente o poder judiciário brasileiro não tem nada a ver com o da Suécia
O dono da Globo e o PSDB - eis a degeneração do poder judiciário brasileiro |
Sem seriedade
Nem os senadores levam a sério, na verdade, essa nomeação é para desmoralizar de uma vez por todas o poder judiciário brasileiro, já motivo de deboche dos seus similares por toda parte do mundo.
Sessão vazia
Os senadores esvaziam a sabatina, teve momentos que tinham apenas 8 senadores na audiência.
O martelo foi batido, não importa se existem sérios motivos que evidenciam que o Sr. ALEXANDRE DE MORAES não preenche os requisitos de saber jurídico e reputação ilibada.
Constrangedor
A sessão é constrangedora, no tocante ao saber jurídico o indicado é acusado de ser reles plagiador, o que já fere com um só golpe o requisito da reputação ilibada e do próprio saber jurídico.
Sigilo de acusações graves
Pior, outro ministro do STF, de sobrenome FUX, decretou sigilo no processo envolvendo seu futuro colega, onde há a suspeita que seu escritório tenha recebido mais de R$ 4 milhões de envolvidos em corrupção.
Eduardo Cunha e PCC
Não bastasse, o rapaz era advogado do Eduardo Cunha, além de "boatos" de que teria advogado pra cooperativa ligada ao PCC.
Aécio Neves lhe pagou R$ 360 mil
Na foto: O juiz Sérgio Moro, o brioso combatente da corrupção e seus delatados preferidos. a) Aécio Neves, o "Mineirin" na planilha da Odebrecht; b) Alckmin, o "Santo" na planilha da Odebrecht; e c) Michel Temer, o "MT" na planilha da Odebrecht. |
O rapaz, que poderá passar 26 anos no STF, ainda recebeu dinheiro da campanha do megadelatado e amigo do juiz Sérgio Moro, também conhecido nas planilhas da Odebrecht como o "Mineirin", isso mesmo, o Aécio Neves, aquele que também é conhecido como o "chato da propina", segundo os corruptores de uma outra empreiteira.
Lindolfo o correto é nada a ver
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