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domingo, 16 de junho de 2024

Com explosão de casos de pedofilia nas seitas 'evangélicas', pastor apresenta projeto pra dificultar as denúncias e intimidar as vítimas


Casos de pedofilia explodem entre pastores 'evangélicos'

Os casos de pedofilia e estupro no Brasil são alarmantes (aqui), mas ganham dimensão surreal entre os pastores das seitas evangélicas, superando os padres católicos (aqui).

Apenas 10% dos casos de pedofilia são denunciados (aqui).

Pastor quer proteger pastor pédófilo

O pastor Sóstenes Cavalcante, da Assembléia de Deus, deputado federal pelo PL do Rio de Janeiro, juntamente com o presidente da Câmara, Arthur Lira, tramaram e aprovaram o regime de urgência do PL 1904/24 (aqui), aplicando pena maior para a vítima do estupro que para o estuprador/pedófilo.

Objetivos reais do PL dos pedófilos

São vários os objetivos do deplorável pastor e deputado Sóstenes Cavalcante, o principal é intimidar a vítima e a sua família pra não denunciarem os estupradores e os pedófilos, principalmente se resultar gravidez e já tiver mais de 22 semanas.

Outro motivo confesso do deputado é o eleitoreiro.

As vítimas são crianças

As principais vítimas de estupro de pastores 'evangélicos' são crianças, casos em que a gravidez, quando descobertas já passou das 22 semanas, colocando a criança, a sua família e as equipes de saúde sob intenso assédio dos ativistas das seitas que abrigam os pastores pedófilos.

PL: Pedofilia Liberada

O fato, depois que desmascarado, o fundamentalista da Assembléias de Deus com o seu projeto para proteger os pastores pedófilos, agora quer mudar o teor para colocar pena igual para estuprador e para a vítima do estupro, como se isso fosse a temática que importa.

O fato é que a bancada que apresentou o projeto já está conhecida como a "Bancada dos Pedófilos" ou "Bancada dos Estupradores", já o PL, ó partido tem 25 membros que assinam o projeto lei dos pedófilos.


Estuprador/espancador tem pena baixa, a bancada dos pedófilos quer pena alta para pais e médicos 

O pastor que estuprar uma mulher e depois espancá-la até provocar a interrupção da gravidez, sendo denunciado e condenado, pegaria uma pena máxima de 8 anos (Art. 129, parágrafo 2°, inciso V - Código Penal), mas para o pastor deputado Sóstenes Cavalcante, o pai e ou a mãe de uma criança estuprada por um pastor pedófilo, que autorizar a interrupção da gravidez, podem pegar 20 anos de cadeia (Art. 121 - Código Penal) - a equipe médica também. 

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