O Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) tem como objetivo financiar a sustentabilidade das economias dos seus países, apoiando projetos de infraestrutura
10 bilhões de dólares já foram aprovados
O BRICS é uma organização internacional idealizada no governo LULA, pelo chanceler Celso Amorim, formada pelos seguintes países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Para ter idéia da importância e do poder do BRICS, a economia dos seus países forma um bloco mais forte que o G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).
O Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos países-membros do BRICS foi funado em 2014, com capital inicial de 100 bilhões de dólares, com sede em Xangai, na China, a instituição já aprovou projetos de investimento avaliados em mais 10 bilhões de dólares. Cada país detém 20% das ações e se beneficia dos mesmos direitos de voto na instituição.
O foco do NBD do BRICS é o desenvolvimento sustentável, apoiando projetos de infraestrutura nos países de economias em desenvolvimento.
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Parauapebas pleiteia recursos junto ao Banco Mundial para obras de infraestrutura em saneamento público, a falta de interlocução do governo federal junto à comunidade internacional torna improvável a liberação de recursos no médio prazo.
No BRICS, embora o governo Bolsonaro também esteja bastante desmoralizado junto a esse grupo de países, o Brasil ainda tem uma boa imagem construída por LULA e DILMA.
Nordeste forma consórcio
Diante do isolamento do governo do Brasil perante à comunidade internacional, os estados do Nordeste se antecipam às dificuldades que Bolsonaro tem de representar o país nos fóruns mundiais, em vista disso os nove governadores criaram um Consórcio Regional e farão sua primeira viagem para apresentar seus projetos na Europa e na China.
A recepção ao CONSÓRCIO NORDESTE é muito boa e a comunidade internacional já mostram bastante interesse em formar parcerias com a entidade, vendo como alternativa ao isolamento do Brasil:
"Uma delegação da entidade deve visitar Itália, França, Alemanha e Espanha – com possibilidade de a viagem se estender até Rússia, China e Coreia do Sul. Nas rodadas de negócios, os governadores e seus representantes devem buscar financiamento para projetos de infraestrutura, como saneamento básico e tecnologia, por exemplo, redes de fibra ótica"(Leia aqui no www.brasildefato.com.br)
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