'Mas Witzel, um ex-juiz, hipocritamente diz: "não me cabe fazer juízo de valor". Witzel é carne e voz da barbárie; é a prova viva da existência do esgoto ético e moral." (Jeferson Miola)
"O Witzel pelo menos é coerente.
Ele é fiel ao lado que escolhe.
Isso é notório, sobretudo nos seus silêncios ensurdecedores.
Não podemos esquecer, jamais, que numa atividade da campanha eleitoral a governador ele quebrou placa de rua com o nome de Marielle.
Fez isso numa celebração bárbara e macabra, em praça pública.
Na companhia de 2 milicianos da extrema-direita que foram eleitos.
Agora, como governador, nesta segunda-feira, 8 de abril, Witzel outra vez confirmou seu caráter.
É espantosa a frieza fascista do Witzel diante da tragédia criada pelo ato terrorista de uma tropa do Exército que fuzilou com mais de 80 tiros de fuzil uma família de 4 adultos e 1 criança.
O saldo mínimo desse atentado assassino, por enquanto, é a orfandade de 1 criança, e a dor lancinante que acompanha quem fica por nada menos que todo o resto de tempo de vida.
Mas Witzel, um ex-juiz, hipocritamente diz: "não me cabe fazer juízo de valor".
Witzel é carne e voz da barbárie; é a prova viva da existência do esgoto ético e moral.
Witzel se esquiva de reprovar uma monstruosidade.
Por isso ele é coerente.
Um monstro jamais conseguirá reprovar sua monstruosidade.
Witzel não esconde a ambição de suceder Bolsonaro.
Isso diz muito. Ele sabe que consegue ser mais eficaz na execução de barbaridades que o Bolsonaro.
Um monstro.
Isso diz porque Witzel é um psicopata, um canalha asqueroso.
No fundo, Witzel é tão ou mais nefasto que Bolsonaro."
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Obs: Quantos juízes tipo Wiztel ainda atuam no Brasil? A Teoria do Domínio do Fato, fosse aplicável ao nosso Processo Penal, encontra no governador carioca um caso perfeito, nem precisa recorrer a aberrante versão "tupiniquim" do Joaquim Barbosa (ex-ministro do STF). Para cada assassinato no RJ, realizado pelas milícias fardadas cariocas, o atual governador do estado, ex-juiz Wiztel, deveria ser arrolado como "mandante autor", pois tem o "domínio do fato", quando atua para estimular a execução de pessoas pelo aparato estatal. Não precisa da teoria alemã, o art. 29 do CP já basta, fosse a lei para todos!
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