"Exclusivo: Vale está implicada em tragédia da Ponte do Rio Moju, no Pará
Empresa Biopalma da Amazônia S/A, do grupo Vale, não possuía autorização legal para praticar comércio de bucha de dendê. No entanto, a balsa que atingiu a ponte estava levando 1.800 toneladas do produto"
O jornalista Renato Rovai publicou no site da Revista Forum (clique AQUI), com exclusividade, que a mineradora VALE, sempre ela, está implicada na tragédia da ponte do Rio Moju, no Pará, envolvendo uma balsa da empresa Kelly Cardinale Vieira Oliveira ME.
Segundo o jornalista, a mineradora VALE, envolvida em várias tragédias pelo Brasil, desde a sua privatização pelo governo FHC/PSDB, é quem controla a BIOPALMA DA AMAZÔNIA e a JARI CELULOSE, ambas, segundo o despacho do juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública do Pará, Raimundo Rodrigues Santana, usam a pequena transportadora dona da balsa para desviar sua responsabilidade no acidente, ou seja, a empresa Kelly Cardinale Vieira Oliveira ME é apenas "o peixe pequeno de mais esta tragédia" de mais essa tragédia envolvendo a VALE.
“Ao considerar o contexto antecedente, remanescem fortes evidências de uma cadeia negocial entre as rés e, em consequência, de um liame obrigacional capaz de justificar as suas respectivas responsabilizações no plano jurídico. É que, conforme já anotado e que consta dos documentos que foram aditados com a petição de ingresso, a mercadoria (bucha de dendê) foi vendida pela empresa Biopalma da Amazônia S/A – Reflorestamento Indústria e Comércio para a empresa C.J. da C. Cunha – ME, a qual a revendeu para empesa IC – Bio Fontes Energéticas Ltda. – ME. De seu turno, essa empresa revendeu a mercadoria para a Jari Celulose, Papel e Embalagens S/A, que era a adquirente final do produto. A empresa Agregue Indústria, Comércio e Transportes de Madeiras – Eirele – ME foi contratada para efetuar o transporte da mercadoria a qual, por sua vez contratou a embarcação pertencente à empresa Kelly Cardinale Vieira Oliveira – ME.”
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