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sábado, 22 de outubro de 2016

Juiz Sérgio Moro instituiu "o rouba, mas fala", o "delate ou teje preso" - quer a impunidade para ele e para seus colegas de togas

Juiz abandonou a PRUDÊNCIA pra ser celebridade de um telejornal, agora defende a impunidade para a casta




Juiz que faz palestra para os ladrões da CBF, que recebe prêmios da Rede Globo é contra a lei que pune abusos de gente que nem ele, mas vá você "roubar galinha"!


Herói dos incautos

Os delatores logo estarão todos soltos e milionários,  herói dos incautos, responsável por violências que nem a ditadura militar praticou, segundo vários juristas, o juiz Sérgio Moro defende a impunidade pra ele e pra juízes, ou seja, para a casta.

Juiz pode, jornalista não pode

Esse tipo de juiz é da mesma espécie que Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, perseguem jornalistas por suas opiniões, ou seja, por suas interpretações dos fatos da política e da sociedade, mas eles podem mutilar o texto cristalino da lei e da constituição para atender as suas opiniões e desejos, só eles. 

Prudência, essa palavra se perdeu faz tempo nos atos do "juiz de kuritiba".



Moro tentou censurar cientista

Um dos mais renomados cientistas do país, foi agredido pelo rapaz togado, o Sérgio Moro queria até censurar a opinião do físico da Unicamp, que afirmou que Moro é a parcialidade levada ao extremo.

"Teje preso"

Ter uma opinião que não agrada ao jovem juiz intolerante é ser partidário, claro, o juiz que se deixa fotografar sorridente ao lado de políticos acusados de roubar merenda em São Paulo, de comprar votos, isso já em campanha eleitoral, isso é normal para o membro da "república de kuritiba", partidário é que não concorda com seus métodos de obter delações de presos.

Interpretar sem estribeira é abuso, é parcial, pode e deve ser crime ou improbidade com perda da toga - é urgente isso

Um jornalista, um cientista emitir opinião, pode causar danos, há como recompor as perdas, mas um juiz que atua com viés político-partidário escrachadamente escancarado, usa sua toga pra interpretações abusivas, abandona a PRUDÊNCIA pra ser celebridade de um telejornal da GLOBO, esse quer ficar impune, se julga enviado de DEUS, que nem seus promotores da "república de kuritiba".

Juiz não pode ficar impune

O estrago na vida das pessoas não pode ficar impune por causa da falta de prudência de um juiz celebridade de um telejornal, tem que ter cadeia sim, tem que ter perda do cargo e banimento da vida pública - PRUDÊNCIA é o que se espera de uma TOGA e de suas prerrogativa. 

Segundo o juiz premiado pela Rede Globo

Pois é, segundo o celebridade togada, a casta a que ele pertence não pode responder por crimes e abusos que cometam, desde que esses crimes e abusos seja em decorrência da interpretação que ele e as togas façam da lei, entendeu.

Pode estar escrito de forma cristalina, clara com a luz do sol, que é tortura, que tem que destruir a conversa interceptada, mas se o togado "interpretar" que pode, pronto e pimba, não é mais crime, nem abuso, numa mágica passa a ser interesse público.


A lei da tortura diz, transcrição literal (Lei na íntegra AQUI)

"Art. 1º Constitui crime de tortura:
I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:
a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;
b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;
c) em razão de discriminação racial ou religiosa;
II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.
Pena - reclusão, de dois a oito anos." (Lei na íntegra AQUI)

Segundo o Procurador Eugênio Aragão e segundo inúmeros juristas, entre os quais Lênio Streck, o que a força tarefa da Lava Jato faz é exatamente isso ou algo muito próximo da tortura, do abuso, da coação e da prática de crimes, mas segundo o juiz premiado pela Rede Globo e palestrante da CBF e da Lide (essa é de político do PSDB), depende da interpretação dele.

E você

Você acha que alguém preso preventivamente por um juiz que recebe prêmios da Globo, faz palestras na CBF, que defende a impunidade para togados que nem ele, esse ALGUÉM é mantido nas belas cadeias da "república de kuritiba", para ele é sinalizado que será condenado por penas altíssimas, que você acha, essa delação arrancada do sujeito desse modo é o que pra você?

Você acha que é normal? Sério?

Ele não está submetido a sofrimento físico e mental com o fim de obter declaração (delação) ou confissão da vítima ou de terceira pessoa, tipo o pai ou a filha dele, que você acha? E se esse mesmo juiz tiver processos "esperando" sobre a esposa e filhas do preso? Você acha isso válido, sério?

O que você acha eu não sei, mas o que o "juiz de kuritiba" defende é que você não ache nada, depende dele e das togas premiadas, da casta, para eles a lei não se aplica, entendeu? Não? Pois não tem problema, eu também não entendi nada!

A lei da interceptação telefônica, deveria se chamar de "Lei de Interpretação Morônica"

"Art. 9° A gravação que não interessar à prova será inutilizada por decisão judicial, durante o inquérito, a instrução processual ou após esta, em virtude de requerimento do Ministério Público ou da parte interessada.
Parágrafo único. O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a presença do acusado ou de seu representante legal.
Art. 10. Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
Pena: reclusão, de dois a quatro anos, e multa." (Lei na íntegra AQUI)


Segundo o juiz premiado pela Rede Globo, o texto acima depende da interpretação dele, então ele pode enviar as conversas particulares para a Rede Globo, que o premiou, isso não é crime, você entendeu? Juiz não comete crime, entendes?

"Rouba, mas fala" - Outra "Lei Morônica"

Mas o pior não é "rouba, mas fala", o pior é o "rouba, mas fala" misturado com o não vem ao caso. 

Assim, roubou e não falou o que quero ouvir, contra quem quero ouvir, "não vem ao caso", tipo PORTA DOS FUNDOS.

Essa forma de interpretar o direito, do "togado de Kuritiba" é mesmo surreal, os delatores escapam da cadeia com suas fortunas quase intactas.

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