MP quer cassar concessão de políticos, o principal é ele - AÉCIO NEVES (PSDB), mas na lista tem nomes como o de Jáder Barbalho, José Sarney e Fernando Collor, José Agripino Maia e Tasso Jereissati.
Político dono de rádio e TV é "muito honesto". Desde de 1988 que a Constituição proíbe, agora que o MP resolveu enfrentar os "honestos".
Aécio Neves e a irmã - ela é citado na "lava jato", segundo o doleiro, ela, a irmã, recebia mais de $ 100 mil (dólares por mês) |
Quando AÉCIO NEVES e o PSDB deixaram o governo de Minas Gerais os gastos com publicidade nas empresas de comunicações da família NEVES veio a a público. Entre 2003 e 2014, foi repassado um total R$ 1,2 milhão a três rádios e um jornal ligados à família de Aécio Neves (PSDB-MG). Só foram divulgados gastos efetuados pela administração direta, sem incluir despesas feitas por empresas estatais, que também anunciam nas rádios de Aécio e família.
Segundo levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, a maior fatia foi direcionada a rádios e jornais controlados por Aécio Neves e sua família. A Arco-Íris, que possui uma franquia da Jovem Pan FM em Belo Horizonte.
Segundo a declaração de Aécio Neves ao Tribunal Superior Eleitoral, o candidato derrotado e atual senador possui 88.000 cotas da Rádio Arco-Íris, com valor de R$ 700 mil. O tucano declarou possuir ações junto à empresa Diários Associados, um desses jornais do PIG (partido da imprensa golpista).
MP QUER CASSAR CONCESSÕES DE VÁRIOS POLÍTICOS
Iniciativa, que será conduzida pelas sedes regionais do Ministério Público, pode atingir políticos famosos, como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Edison Lobão (PMDB-MA) e Jader Barbalho (PMDB-PA), assim como os deputados Sarney Filho (PMDB-MA) e Beto Mansur (PRB-SP); todos eles possuem cotas em emissoras de rádio ou televisão – o que é proibido por lei; ao todo, 32 deputados e oito senadores serão atingidos pela ofensiva.
247 – Uma reportagem dos jornalistas Ricardo Mendonça e Paula Reverbel informa que o Ministério Público pretende desencadear ações judiciais contra 32 deputados e oito senadores que são concessionários de emissoras de rádio ou televisão – o que é proibido por lei.
A ação pode atingir nomes de peso, tais como os senadores Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, Edison Lobão (PMDB-MA), José Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Na Câmara, nomes citados são de parlamentares como Sarney Filho (PV-MA), Beto Mansur (PRB-SP), Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader, Rodrigo de Castro (PSDB-MG) e Rubens Bueno (PR).
Todos eles aparecem como sócios de emissoras, nos registros do Ministério das Comunicações. Na ação, a Procuradoria pedirá suspensão das concessões e condenação que obrigue a União a licitar novamente o serviço e se abster de dar novas outorgas aos citados.
esse procurado mandado por dilma, pra se vingar quer acabar com consseções. se liga meu amigo. já tá no que tá o pais.quantos trabalhadores não vão sofrer. punir os politicos corruptos sim, prejudicar trabalhador (a) não. TA LIGADO
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