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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Oriximiná/PA: o prefeito é delegado de polícia e se comporta como bandido, fez o 22 e foi pra cadeia


Gaeco prende prefeito de Oriximiná: delegado que se comporta como bandido

O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI), realizou a "Operação Contenção”, na última terça-feira (29), no município de Oriximiná (aqui).

Era busca e apreensão, terminou em prisão

A ação era para o cumprimento de mandados de busca e apreensão em relação a telefones, celulares, documentos e HDs, referente a um processo que tramita em segredo de Justiça, contra agentes públicos locais.

O prefeito resisitiu e destruiu provas a bala

No interior da residência do prefeito de Oriximiná, Delegado Fonseca, alvo da operação, o meliante resistiu ao cumprimento do mandado de busca e apreensão, destruindo com três tiros um aparelho de celular de sua propriedade, o equipamento que era alvo da busca e apreensão.

O prefeito ainda ameaçou de morte os integrantes da equipe do Gaeco, um típico bolsonarista, mais um que foi pra cadeia.

Além de tudo, até arma ilegal

Sob o comando do Promotor de Justiça Bruno Fernandes, em Oriximiná, o Gaeco vem investigando o prefeito desde seu retorno ao cargo em meio a inúmeras denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Foram encontradas na residência do prefeito cinco armas, sendo que duas eram de uso da polícia civil, duas outras regulares de sua propriedade e uma carabina ilegal.

Ele foi preso em flagrante, aguarda audiência de Custódia, sendo acusado dos seguintes crimes: posse ilegal de arma de fogo, disparo ilegal de arma de fogo, ameaça de morte, desobediência e resistência, além de destruição de provas.

"A Justiça Estadual acatou pedido da Promotoria de Justiça de Oriximiná e determinou a retirada do sigilo do Inquérito Civil que apura conduta do prefeito Willian Fonseca, e que motivou operação de busca e apreensão cumprida na terça-feira (29/11) pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI).

O inquérito instaurado pelo promotor de Justiça Bruno Fernandes apura "ocorrência de improbidade administrativa de dano ao erário, e suposto risco de enriquecimento ilícito pelo desvio de finalidade pública do uso da Guarda Municipal como segurança particular do prefeito”. Além do prefeito, são alvos do inquérito Antônio Malcher Seixas, comandante da Guarda Municipal; Raimundo Conceição da Silva, secretário municipal de Segurança Pública; e Fábio Anderson da Cruz Fernandes, assessor especial." (MPPA-AQUI)


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