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quinta-feira, 21 de abril de 2022

TCU - Atuação da ANM em Parauapebas, Curionópolis e Marabá será investigada

Parauapebas, Curionópolis e Marabá: TCU pede investigação na ANM

O Tribunal de Contas da União (TCU) mira na atuação da Agência Nacional de Mineração (ANM) nos municípios de Parauapebas, Curionópolis e Marabá, segundo o TCU nessa região fica o epicentro do contrabando de manganês, operado com a emissão de notas fiscais frias.

Prefeitos, deputados e senadores paraenses querem 'legalizar o crime'

Em Parauapebas, o governo local anunciou um Termo de Cooperação Técnica entre o Município e a Agência Nacional de Mineração (ANM), a iniciativa é polêmica,  pode beneficiar apenas o crime organizado que explora a atividade garimpeira, o 'garimpo ilegal' (aqui) e jogar fora todo o esforço do município pra se tornar um destino turístico com foco ambiental.

Falsa bandeira: não é empresário, é a bandidagem

Em 11 de outubro de 2021, o site oficial da prefeitura noticiou que existiam no município de Parauapebas '761 Processos Minerais registrados, vinculados a 197 pessoas físicas e jurídicas, envolvendo 29 substâncias minerais(aqui), os números mostram a dimensão que o 'garimpo ilegal' tem na cidade de Parauapebas, agem sob a falsa bandeira de pequenos mineradores, quando na verdade é o tráfico de drogas, a lavagem de dinheiro e o crime organizado que dominam essas atividades. Na Amazônia, esses bandidos não passam de estupradores de crianças indígenas (aqui).

É ouro

Quem conhece a região sabe que o contrabando de manganês é a 'ponta do iceberg', a bandidagem gosta mesmo é do ouro.

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