segunda-feira, 31 de agosto de 2020
sábado, 29 de agosto de 2020
O governo Darci quer gastar R$ 1,15 milhão com 'árbitros esportivos', mas a Justiça barrou
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Tecnologias abertas como política pública de desenvolvimento da cidade - FÓRUM PRÓ CAMPINA
R$ 54,9 milhões sem licitação em Parauapebas - relatório da VALE coloca o governo Darci Lermen sob suspeita nas ações contra o 'covid-19'
Darci gastou o dobro de Belém
Aproveitando brechas da lei e sem licitação, o TCM/PA (aqui) noticia que os municípios do Pará já destinaram cerca de R$ 613 milhões na contratação de serviços e compras de materiais para o enfrentamento da pandemia do covid-19, os dados referentes ao governo de Parauapebas são absurdamente elevados e levantam muitas suspeitas sobre a efetiva aplicação dos recursos.
Para efeito de comparação, desses R$ 613 milhões, Parauapebas sozinha é responsável por R$ 54,8 milhões, o dobro que foi registrado para a cidade de Belém, a capital do estado, que sem licitação usou apenas R$ 27 milhões.
Relatório da Vale confirma suspeitas sob o governo Darci Lermen
Os indícios apontam que tem algo de muito grave ocorrendo na gestão Darci Lermen na utilização de recursos públicos para um suposto combate à pandemia, as suspeitas ganham ainda mais robustez depois que a mineradora Vale divulgou um relatório afirmando que é a responsável por uma série de ações de combate ao 'covid-19' no município de Parauapebas (aqui), o problema é que o governo local gastou milhões para a mesma finalidade.
A 'balbúrdia' entre o que é ação da Vale ou do governo Darci exige providência urgente do TCM-PA e do Ministério Público.
Confusão pode ser de propósito
A falta da mínima transparência pode ser proposital, visando o acobertamento do desvios de recursos, confundindo a população de Parauapebas, propagandeando um 'fantástico mundo de combate à pandemia' que ao fim é o responsável pelo alastramento do vírus na cidade.
Empresa diz que doou exames rápidos e testes
A compra de testes sem licitação, apenas um dos itens adquiridos pela prefeitura de Parauapebas, envolveu cerca de R$ 3,6 milhões, mostrando a necessidade da urgente atuação do Ministério Público, pois a mineradora Vale divulgou um relatório onde afirma que é a responsável por essa ação, tendo doado milhares de testes para o município, veja imagem a seguir:
Enquanto eles fazem propaganda, a última vítima fatal é uma mulher de apenas 30 anos
O último boletim epidemiológico da secretaria municipal de saúde mostra bem o tamanho da tragédia que assolou Parauapebas, já são 166 óbitos e 24.554 pessoas infectadas (aqui), sendo que no dia 26/08 foi registrada a morte de uma mulher de apenas 30 anos de idade.
Nem Darci Lermen e nem a mineradora Vale sofreram qualquer ação por parte do TCM-PA, do Ministério Público e da Polícia Federal para efetivamente explicarem essa tragédia em Parauapebas.
Veja mais imagens do relatório da Vale que colocam o governo Darci Lermen sob suspeitas na aplicação dos recursos do 'covid-19'
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Estoque de empregos no Caged mostra que Parauapebas teve seu melhor ano em 2013
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
MPPA pede a condenação de Darci Lermen e Valmir da Integral
“Observa-se que foram oportunizadas inúmeras chances aos gestores públicos que se sucederam para que efetivamente cumprissem o que fora pactuado com o Ministério Público. No entanto, os requeridos agiram em descaso ao TAC firmado e à decisão judicial”, enfatiza Emerson de Oliveira.Ao final da ação a Promotoria requer a condenação do prefeito e ex-prefeito nas penas da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92): perda das funções públicas, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa civil e proibição de contratarem com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário" (Leia no MPPA - CLIQUE).
ELEIÇÕES 2020: Marcelo Catalão e Meire Vaz
domingo, 23 de agosto de 2020
O deputado pedia voto na sua empresa, foi cassado por abuso do poder econômico

“Então, só para deixar claro: eu tenho o Título de Eleitor de vocês. Sei a zona eleitoral aonde vão votar, sei quem vai trair e quem não vai trair a Real, o senhor José Gomes. Sei quem vai dar tapinha nas costas e sei quem, no dia, não vai estar [na votação]. Porque se naquela zona 10 têm que votar e só votarem nove, alguém ficou de fora” (aqui).
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
AO VIVO: PARAUAPEBAS/PA - Os desafios do PT nas eleições municipais de 2020
Justiça eleitoral condena Elias da Construforte (PSB): vereador teve o diploma cassado e ficou inelegível por 8 anos
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
3 minutos de discurso na igreja e vereadora de Luziânia (GO) quase perde o mandato, foi salva pelo TSE
PARAUAPEBAS: R$ 489 milhões - onde foram aplicados? Uma pergunta que o Judiciário e o Ministério Público podiam responder!
Darci Lermen, Wanterlor Bandeira, o Ministério Público e o Poder Judiciário devem explicações ao povo de Parauapebas/PA
Parauapebas ainda não entendeu qual a explicação para os gastos exorbitantes com obras e serviços de engenharia no governo Darci Lermen, os valores despendidos levantam muitas suspeitas, até o dia 18/08 de 2020 foram desembolsados pelo governo municipal mais de R$ 489 milhões.
Ele ainda zomba da população, tirando 'selfie'
Com apenas R$ 42 milhões gastos em 2020, apareceram máquinas e canteiros de obras, afinal, é ano eleitoral, motivando o prefeito Darci Lermen tirar até 'selfie' para agitar as redes sociais governistas, com impulsionamento massivo de mensagens por assessores e contratados temporários do erário.
Quem explica?
Tudo ficou muito estranho e difícil de explicar, pois em 2017, 2018 e 2019 foram jogados em obras e serviços de engenharia o absurdo montante de R$ 447 milhões, mas nesses anos o prefeito não conseguiu tirar uma 'selfie' para mostrar à população.
Não tem como entender onde foi parar o dinheiro
A cidade não entende: com R$ 42 milhões em 2020, ano de eleições, aparecem obras e máquinas, mas com R$ 165 milhões em 2019 essas máquinas e obras ficaram escondidas, abduzidas em algum planeta fora do sistema solar, longe dos olhos dos cidadãos de Parauapebas, nem com a ajuda da Nasa e as poderosas lentes do telescópio Hubble (aqui) é possível visualizar onde se colocou tanto dinheiro!
Conta pra gente
Talvez, os membros do Ministério Público e do Poder Judiciário de Parauapebas saibam onde Darci Lermen e Wanterlor Bandeira aplicaram R$ 489 MILHÕES.
A população de Parauapebas também gostaria de saber!
Visite o Portal da Transparência e tente compreender onde foi parar tanto dinheiro - apenas com supostas OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA:
2017 - R$ 154,05 milhões (clique aqui)
2018 - R$ 128,83 milhões (clique aqui)
terça-feira, 18 de agosto de 2020
SAAEP gastou mais R$ 193 milhões durante o governo Darci Lermen, mas a falta d'água castiga Parauapebas/PA
CURIONÓPOLIS: A população culpa o deputado Chamonzinho pelas demissões e pelo clima de tensão na cidade
Deputado Chamonzinho já foi condenado por improbidade administrativa, motivada por retaliação política contra servidores da prefeitura
Terror eleitoral em Curionópolis: demissões, exonerações, contratações - 691 pessoas
A população de Curionópolis reagiu com indignação diante das manobras supostamente lideradas pelo deputado Chamonzinho, atingindo cerca de 691 pessoas, foram muitas demissões, exonerações e contratações, tudo aconteceu no último dia 14/08, sem qualquer justificativa legal e nitidamente com interesses eleitoreiros.
O Ministério Público já foi acionado e poderá pedir a nulidade de todos esses atos do governo local.
Chamonzinho já foi condenado por agir assim
Não é a primeira vez que a cidade de Curionópolis é aterrorizada por essas condutas ilícitas que violam os princípios basilares da administração pública, vários servidores foram demitidos (aqui) após a derrota sofrida pelo grupo político do Chamonzinho, em 2016, quando perdeu a eleição para Adonei Aguiar (aqui).
Antes, em 2009, o então prefeito Chamonzinho passou a perseguir servidores públicos, o que resultou numa condenação por improbidade administrativa (leia aqui), pelo jeito, a medida judicial foi insuficiente, pois o Poder Judiciário aplicou uma pena leve, o deputado não aprendeu nada, o resultado é que serviu de estímulo para que tudo se repetisse nas eleições de 2020 (aqui o SOL DO CARAJÁS mostrou a condenação).
Depois da condenação do Chamonzinho, fórum da cidade foi invadido por bandidos
A condenação do então prefeito Chamonzinho ocorreu em 15 de junho de 2016, três dias depois, em 18 de junho, um grupo de homens armados invadiram o fórum da cidade, depredando os gabinetes da Juíza e do Promotor de Justiça.
Veja reportagem sobre a invasão ocorrida do Fórum de Curionópolis, na época (aqui).
A população suspeita de Chamonzinho
"As ordens políticas para a edição dos atos administrativos partiram do deputado Chamonzinho, o 'prefeito interino' apenas obedeceu. Na cidade o clima é de extrema indignação com os métodos do deputados e dos seus apoiadores." (relato de um vereador de Curionópolis ao Blog Sol do Carajás).
O vereador diz que Chamonzinho ainda não aceitou a derrota eleitoral sofrida em 2016, desde então ele tenta criar toda sorte de dificuldade para o município, prejudicando a população e as pessoas que querem apenas ter paz e trabalho para sustentar suas famílias.
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
PARAUAPEBAS: Construção de escola com 'jeito de cadeia' tem indícios de irregularidades, preço subiu de R$ 6,54 para R$ 8,03 milhões
sábado, 15 de agosto de 2020
Deputado Chamonzinho é suspeito de aterrorizar Curionópolis/PA, no último dia do prazo eleitoral
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
PARAUAPEBAS: O PT 'SE FAZ' COM KENISTON BRAGA, FICANDO EM DIFICULDADES ELEITORAIS PARA UMA VAGA NA CÂMARA
Darci neutraliza PT e partido adota estratégia suicida em Parauapebas
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
URGENTE: R$ 123 MILHÕES - Juiz pede auxílio ao Tribunal de Contas para investigar secretaria de obras de Darci Lermen
Estão livres, leves e soltos - R$ 123,4 milhões envoltos em manobras suspeitas, fraudes e descumprimento de ordem judicial
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Parauapebas: PROSAP gera polêmica - uma obra do BID ou uma grande 'farsa eleitoral'
Aglomeração
terça-feira, 11 de agosto de 2020
CANAÃ DOS CARAJÁS: Jeová Andrade e esposa são condenados por nepotismo
Aha! Uhu - o Fachin é nosso! Até no STF tem 'sentença chamonzinha'
Em sua decisão, o ministro Toffoli observou que a decisão do TJ-PA não indicou elementos concretos e individualizados que demonstrem como o prefeito poderia atrapalhar o curso das investigações caso fosse mantido no cargo. O ministro destacou que, de acordo com a jurisprudência do STF, a mera suposição, fundada em conjecturas, não pode autorizar a prisão preventiva ou qualquer outra medida cautelar de natureza processual penal. Segundo ele, a alegada possibilidade de reincidência não é justificativa idônea para justificar o afastamento do cargo, especialmente pela ausência de elementos concretos que a fundamente.Toffoli verificou, ainda, que o fato de a medida restritiva contra o prefeito ter sido adotada apenas dois anos após a suposta ocorrência dos fatos enfraquecem a decisão, fundamentada na necessidade de resguardar a ordem pública em razão do risco de reiteração delitiva. Segundo o ministro, os fatos que motivaram esse possível risco “estão longe de ser contemporâneos à decisão que afastou o paciente do cargo”.Segundo o presidente do STF, as particularidades do caso, associadas ao tempo de afastamento estipulado (180 dias), constituem afronta direta aos postulados constitucionais da presunção de inocência (artigo 5º, inciso LVII) e da soberania popular exercida pelo sufrágio universal (artigo 14, caput), pois há risco de que o prefeito fique afastado de cargo eletivo até o encerramento do mandato, "uma clara antecipação dos efeitos de eventual juízo condenatório”. Com essa argumentação, baseado no princípio geral de cautela, o ministro deferiu a medida cautelar para suspender o acórdão do TJ-PA exclusivamente na parte em que determinou o afastamento cautelar do prefeito.A decisão teve como base no artigo 13, inciso VIII, do Regimento Interno do STF, que autoriza o presidente a decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou férias. A liminar poderá ser revista pelo relator, ministro Edson Fachin, após o fim das férias coletivas. (Clique e leia no STF)
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Entrevista com o deputado estadual Anísio Maia (PT), pré-candidato a prefeito de João Pessoa/PB
Curionópolis: documentos de Adonei Aguiar mostram 'a verdade de fato'
