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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Doações irregulares já somam R$ 588 milhões, pessoas sem capacidade econômica doaram mais de R$ 54 milhões


TSE aponta indícios de irregularidades 

O prefeito de Parauapebas Darci Lermen e o vice-prefeito João do Verdurão tiveram os seus diplomas cassados por captação ilícita de recursos na campanha eleitoral de 2020, no caso concreto suas campanhas receberam dinheiro de pessoas que não comprovaram a capacidade econômica (aqui), também não demonstraram a origem lícita dos recursos.

A situação ocorrida em Parauapebas foi a terceira maior causa de irregularidades nas eleições de 2020, segundo um levantamento realizado pelo  Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas prestações de contas dos candidatos em todo o Brasil (leia aqui).

Núcleo de Inteligência 

O Núcleo de Inteligência da Justiça Eleitoral aponta indícios de irregularidades que ultrapassam R$ 588 milhões, sendo que mais R$ 54 milhões foram efetuados por doadores que não demonstraram a devida capacidade financeira. O TSE identificou cerca de 65.303 pessoas suspeitas de não terem capacidade econômica e que doaram recursos em 2020 (aqui).

3 doadores em Parauapebas

No caso de Parauapebas, a Justiça Eleitoral afirma que 3 doadores, Domingos Munia Neto, Marcelo Nascimento Beliche e Ocidenes Soares Leal, não teriam capacidade econômica (aqui) e não comprovaram a origem do dinheiro que aportaram na campanha do prefeito Darci Lermen e do vice -prefeito João do Verdurão (aqui).

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